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Abril 12, 2022  |  Por Inês Braizinha In Empregabilidade, Newsletter, Revista, Testemunhos

“O êxito está no acompanhamento colaborativo”

Sem nome (Capa para Facebook)

Por Maria do Carmo Marques Pinto, Coordenadora Nacional do Programa Incorpora Portugal

Integração laboral: o êxito está no acompanhamento colaborativo.

 

O Programa Incorpora é um programa da Fundação “la Caixa”, em colaboração com o I.E.F.P., I.P. e o BPI, cuja missão é integrar pessoas com deficiência e em risco de exclusão social no mercado de trabalho. Criado em 2006 em Espanha, foi introduzido em Portugal em 2018 em colaboração, no início, com 33 entidades sociais de Lisboa, Setúbal, Coimbra e Porto, entre elas a CAIS. Hoje a Rede Incorpora Portugal já se estende a todo o território nacional e conta com a participação de 58 entidades e com uma equipa de 120 técnicos e técnicas.

 

Em que consiste, o Programa Incorpora? Trata-se de um serviço de integração socio-laboral dirigido a pessoas desempregadas que estão numa situação de vulnerabilidade decorrente ou de uma limitação física ou intelectual ou de uma circunstância pessoal que as afastou do mercado de trabalho ou lhes impede a entrada no mercado de trabalho. Temos, pois, por um lado as pessoas, que são atendidas e acompanhadas por um dos técnicos ou técnicas da Equipa Incorpora – de uma entidade social localizada próximo da residência dessas pessoas – e, por outro as empresas, parceiras, que necessitam recrutar e contratar pessoas para os seus quadros.

 

Trata-se, pois, de um serviço de intermediação laboral que faz a ponte entre as pessoas que procuram trabalho – para saírem da sua situação de exclusão – e as empresas, que necessitam integrar pessoas de acordo com suas necessidades de contratação. O papel da equipa técnica é, por um lado caracterizar e avaliar as competências das pessoas – profissionais e pessoais – e, por outro lado, identificar ofertas de trabalho nas empresas parceiras que se ajustem a esses perfis profissionais e pessoais.

 

Mas a missão não se acaba com o estabelecer de ponte e fazer o ajuste entre a vontade de trabalhar de uns e a necessidade de contratar de outros. Vamos mais além, pois sabemos o difícil que é para as pessoas que se encontram numa situação de exclusão – muitas há muito tempo – de voltarem ou integrarem o mercado de trabalho. E também somos conscientes de que não é fácil para as empresas adaptarem as suas dinâmicas internas a pessoas que, devido à situação de vulnerabilidade e exclusão, requerem um grau de compreensão e de abertura muito elevados para que a integração se faça com êxito.

 

Nesse sentido, para a Coordenação e as Equipas do Programa Incorpora cada pessoa é um caso singular, que requer uma atenção paciente, a criação de um itinerário profissional de acordo com as suas competências profissionais e pessoais, uma estratégia de capacitação que lhe permita ultrapassar algumas fragilidades e a escolha muito criteriosa da empresa onde poderá ser integrada.

Mas só isto não é suficiente para assegurar uma integração com êxito. Para isso, é necessário que se estabeleça, entre a Equipa técnica Incorpora e a Equipa que vai acolher a pessoa em situação de vulnerabilidade na empresa, uma colaboração que tenha como objetivo acompanhar a par e passo a integração da pessoa. Não se trata apenas de uma adaptação ao trabalho em si, mas também de uma adaptação a novas regras, a novas responsabilidades, a novas dinâmicas, novos ambientes, novas exigências, novos desafios.

E as integrações em novos ambientes são sempre um grande desafio para todos – venham ou não de situações de exclusão e vulnerabilidade – a verdade é que para os públicos mais vulneráveis o êxito da sua integração numa empresa e, em consequência, na sociedade, depende desta colaboração ativa que se estabelece entre os técnicos, a pessoa e as equipas da empresa, pelo menos até se perfazer um ano após o início do contrato.

Em 2021, o Programa Incorpora conseguiu assegurar 1759 integrações laborais em 744 empresas parceiras.



Nota Biográfica

Maria do Carmo Marques Pinto, 61 anos, casada e três filhos.

Licenciou-se em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa. Após a licenciatura obteve o Diploma de Altos Estudos Europeus pelo Colégio da Europa em Bruges. Em 1988 ingressou como funcionária na Secretaria Geral do Conselho da União Europeia em Bruxelas onde se dedicou durante 10 anos aos assuntos fiscais e monetários, assuntos sociais, perspetivas financeiras, OIT e direito do trabalho, entre outros.

Em 1996 fixou-se em Barcelona onde ingressou na Ordem dos Advogados e se dedicou aos assuntos europeus. Deu aulas de Direito Comunitário na Faculdade de Direito da Universidade Pompeu Fabra e foi co-fundadora da Fundação Catalunha-Portugal. Em 2006 foi Diretora Geral dos Assuntos Internacionais do Governo da Catalunha e posteriormente Secretária Geral do Patronat Catalunya-Mon, um organismo público dedicado à projeção internacional da Catalunha. De 2009 a 2010 foi assessora do Primeiro Ministro da Bulgária para os Assuntos Europeus. Em 2012 veio para Lisboa onde assumiu as funções de Diretora do Departamento de Empreendedorismo da Santa Casa da Misericórdia e de 2014 a 2016 foi Secretária Geral e Presidente da Associação para a Economia Cívica Portugal (2016-2018). Desde 2018 é consultora da Fundação Bancária “la Caixa” e Coordenadora nacional do Programa Incorpora em Portugal.

Em 2002 foi agraciada com a Ordem do Mérito Civil por S.Exa. o Presidente da República de Portugal.

 

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Graça – S. Vicente de Fora (feira da ladra) (sábados – 8h00 – 18h00)

Praça José Queirós – Entreposto 

(2ª feira a domingo, 08h00 – 17h00)

SuperCor Restelo-Rua dos Jerónimos | Rua de Belém 

(3ªfeira a Domingo, das 8h00-19h00)

Campo Pequeno (2ª feira a Domingo, 8h – 19h)

Largo do Rato (2ª feira a domingo, 9h às 21h )

Praça de Espanha | Hotel Corinthia Av Columbano Bordalo Pinheiro

(2ª a sábado, 10h-13h e 14h-18h)

José Barros foi criado em Campo de Ourique e, posteriormente, em Odivelas. Inicialmente foi pintor na construção civil e, mais tarde, distribuiu listas telefónicas das páginas amarelas.

Começou a vender a Revista com 49 anos, porque não tinha um trabalho certo. “A Revista ajudou-me a cuidar da Sónia e da Ana – minhas filhas – e a pagar as despesas”

Aeroporto – saída para Encarnação
(2ª a 6ª feira das 8h às 19h)
Av. Mov. Forças Armadas
(fins de semana das 8h às 19h)
Av. Marechal Gomes da Costa–Rua Vale Formoso Cima  
(2ª , 4ª e Sábados, das 8:00 – 17:30 )
Estrada Circunvalação–Prior Velho 
(3ª, 5ª , 6ª , das 8:00 -17:30)

Rua Engº. Canto Resende | Av António Aguiar (frente El Corte Ingles)

(2ªfeira a Sábado, 10h-17h)

Vítor Freitas é natural do Funchal (Madeira), veio para Lisboa com apenas 7 anos de idade, acompanhado pela mãe e pelas irmãs, e foi estudar para um colégio no Areeiro.

Tem formação em serralharia e em ajudante de cozinha. Foi voluntário no Banco Alimentar, durante três anos. Vende a Revista CAIS há quase oito anos.

Samuel Diarra nasceu no Ségou, em Mali. Aqui, foi professor de História, Francês e Geografia.

Depois de passar por Angola e Marrocos, chega a Portugal em 1988. Trabalhou na construção civil durante 12 anos, no Porto. Mais tarde, veio para Lisboa e começou a vender a Revista CAIS. “A Revista ajuda-me nas despesas.”

José Barros foi criado em Campo de Ourique e, posteriormente, em Odivelas. Inicialmente foi pintor na construção civil e, mais tarde, distribuiu listas telefónicas das páginas amarelas.

Começou a vender a Revista com 49 anos, porque não tinha um trabalho certo. “A Revista ajudou-me a cuidar da Sónia e da Ana – minhas filhas – e a pagar as despesas”

João Marques é natural de Ovar, tem duas filhas e um neto.

Foi ladrilhador desde os 14 anos, em Lisboa. Devido a um problema de coração teve de ser operado, deixou de conseguir trabalhar e foi assim que chegou até à Associação CAIS, para pedir ajuda!

Vende a Revista há um ano, “ajuda-me muito”, diz o João.

Elena Lacatusu nasceu na Roménia. Veio para Portugal, com 35 anos, juntamente com a irmã e com o sobrinho, o seu “filho do coração”.

Conheceu a CAIS através da AMI de Olaias e já vende a Revista há 21 anos.

“Se não fosse a Revista não sei como seria, os meus compradores são quem mais me ajuda. Obrigada!”

“Na vida não se gasta dinheiro. Gasta-se tempo. E se gastares demasiado tempo a fazer dinheiro, ficas sem tempo”.

Alex Popscu nasceu em Fasi, na Roménia. Frequentou a licenciatura em Geoquímica, mas quase sempre trabalhou em cozinha, ainda assim, ficou em situação de sem-abrigo.

Aos 19 anos foi para a Holanda trabalhar e, posteriormente, viajou por toda a Europa. Está em Portugal desde 2020.

Através da Revista CAIS conhece e fala com pessoas, organiza e gere o seu tempo e dinheiro.

António Pia nasceu em Nossa Senhora de Machede, em Évora. Trabalhou num escritório até fazer 24 anos de casa, casou-se e foi viver para o Brasil.

Depois do término do casamento, voltou para Portugal onde teve 1 filho, Marco Filipe, que acabou por falecer com apenas 14 anos.

A sua vida foi uma aventura e sente que se perdeu em alguns momentos, no entanto, nunca deixou de trabalhar!

Depois de conhecer a CAIS, começou a vender a Revista, “Um projeto que me tem ajudado muito.”, diz.

Carlos Almeida é natural de Lamego, mas veio para Lisboa com apenas 2 anos de idade. Sempre viveu com a mãe e nunca foi à escola porque o pai não deixava.

Começou a trabalhar com 12 anos na construção civil e ganhava 7 escudos por dia. Posteriormente, trabalhou nas Páginas Amarelas no Porto e com 29 anos começou a vender a Revista CAIS, que sempre o ajudou com as contas lá de casa.