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Janeiro 18, 2023  |  Por Ana Monteiro In Newsletter, Revista, Testemunhos

Associação CAIS visita IGC – Instituto Gulbenkian de Ciência

A Associação CAIS visitou o Instituto Gulbenkian de Ciência (IGC) no âmbito de uma parceria entre as duas entidades, através do programa Ciência + Cidadã, e em estreita colaboração com o ITQB NOVA e o Município de Oeiras.


No dia 10 de janeiro, o grupo de vendedores da CAIS Lisboa, mais alguns utentes e colaboradores da CAIS rumaram a Oeiras para uma experiência imergente. 

Com direito a uma visita pelos laboratórios e unidades de apoio científico do IGC, ficámos também a conhecer equipamentos e técnicas de última geração utilizadas para sequenciar o genoma ou observar amostras, assim como alguns dos organismos modelo utilizados na investigação.

“É uma excelente sinergia: o programa Ciência + Cidadã tem como objetivo aproximar a ciência da sociedade e nós também queremos que os nossos vendedores e utentes possam participar em visitas culturais e atividades educativas”, destaca Tamara Silva, membro da equipa de ação social da CAIS Lisboa. Afirmando também que o contacto do IGC foi fundamental. “Se não fossem estas iniciativas, muitos deles não teriam a oportunidade de conhecer um instituto de investigação e de contactar diretamente com a ciência”, explica.

Maria Quaresma, utente que recebeu formação na CAIS, deixa claro o impacto desta iniciativa: “visitar o IGC é um sonho tornado realidade. Foi incrível conhecer o sítio onde as pessoas tratam a ciência por tu”.

João Marques, vendedor da Revista CAIS também deixou o seu testemunho “uma experiência única para ver a ciência com os meus próprios olhos”.

A edição de março da revista CAIS terá como direção convidada o IGC, numa edição totalmente dedicada à ciência. Irá incluir uma fotorreportagem com imagens científicas que os nossos vendedores e utentes escolheram durante a visita ao instituto. O valor obtido da venda da revista é orientado para os objetivos de formação e procura ativa de trabalho dos vendedores e permite que estes façam face a despesas essenciais.

 

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José Barros foi criado em Campo de Ourique e, posteriormente, em Odivelas. Inicialmente foi pintor na construção civil e, mais tarde, distribuiu listas telefónicas das páginas amarelas.

Começou a vender a Revista com 49 anos, porque não tinha um trabalho certo. “A Revista ajudou-me a cuidar da Sónia e da Ana – minhas filhas – e a pagar as despesas”

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Av Dr. Álvares Cabral – Jardim Estrela/Basílica (2ª a Domingo, 10h – 21h)
Jardim Belém/estação Barcos/CP (2ª a Domingo, 10h – 21h)

Vítor Freitas é natural do Funchal (Madeira), veio para Lisboa com apenas 7 anos de idade, acompanhado pela mãe e pelas irmãs, e foi estudar para um colégio no Areeiro.

Tem formação em serralharia e em ajudante de cozinha. Foi voluntário no Banco Alimentar, durante três anos. Vende a Revista CAIS há quase oito anos.

Samuel Diarra nasceu no Ségou, em Mali. Aqui, foi professor de História, Francês e Geografia.

Depois de passar por Angola e Marrocos, chega a Portugal em 1988. Trabalhou na construção civil durante 12 anos, no Porto. Mais tarde, veio para Lisboa e começou a vender a Revista CAIS. “A Revista ajuda-me nas despesas.”

José Barros foi criado em Campo de Ourique e, posteriormente, em Odivelas. Inicialmente foi pintor na construção civil e, mais tarde, distribuiu listas telefónicas das páginas amarelas.

Começou a vender a Revista com 49 anos, porque não tinha um trabalho certo. “A Revista ajudou-me a cuidar da Sónia e da Ana – minhas filhas – e a pagar as despesas”

João Marques é natural de Ovar, tem duas filhas e um neto.

Foi ladrilhador desde os 14 anos, em Lisboa. Devido a um problema de coração teve de ser operado, deixou de conseguir trabalhar e foi assim que chegou até à Associação CAIS, para pedir ajuda!

Vende a Revista há um ano, “ajuda-me muito”, diz o João.

Elena Lacatusu nasceu na Roménia. Veio para Portugal, com 35 anos, juntamente com a irmã e com o sobrinho, o seu “filho do coração”.

Conheceu a CAIS através da AMI de Olaias e já vende a Revista há 21 anos.

“Se não fosse a Revista não sei como seria, os meus compradores são quem mais me ajuda. Obrigada!”

“Na vida não se gasta dinheiro. Gasta-se tempo. E se gastares demasiado tempo a fazer dinheiro, ficas sem tempo”.

Alex Popscu nasceu em Fasi, na Roménia. Frequentou a licenciatura em Geoquímica, mas quase sempre trabalhou em cozinha, ainda assim, ficou em situação de sem-abrigo.

Aos 19 anos foi para a Holanda trabalhar e, posteriormente, viajou por toda a Europa. Está em Portugal desde 2020.

Através da Revista CAIS conhece e fala com pessoas, organiza e gere o seu tempo e dinheiro.

António Pia nasceu em Nossa Senhora de Machede, em Évora. Trabalhou num escritório até fazer 24 anos de casa, casou-se e foi viver para o Brasil.

Depois do término do casamento, voltou para Portugal onde teve 1 filho, Marco Filipe, que acabou por falecer com apenas 14 anos.

A sua vida foi uma aventura e sente que se perdeu em alguns momentos, no entanto, nunca deixou de trabalhar!

Depois de conhecer a CAIS, começou a vender a Revista, “Um projeto que me tem ajudado muito.”, diz.

Carlos Almeida é natural de Lamego, mas veio para Lisboa com apenas 2 anos de idade. Sempre viveu com a mãe e nunca foi à escola porque o pai não deixava.

Começou a trabalhar com 12 anos na construção civil e ganhava 7 escudos por dia. Posteriormente, trabalhou nas Páginas Amarelas no Porto e com 29 anos começou a vender a Revista CAIS, que sempre o ajudou com as contas lá de casa.