
PRÉMIO DE FOTOGRAFIA REFLEX CAIS | NOVOBANCO
Um prémio temático de fotografia, aberto a todos os cidadãos residentes na Comunidade Europeia, profissionais, estudantes e amadores.
Tem como principais objetivos a dinamização do meio fotográfico e a valorização da fotografia enquanto expressão artística.
Culmina com uma exposição fotográfica das obras finalistas e, em simultâneo, com o lançamento da edição especial da revista CAIS, também dedicada ao mesmo tema.
O REFLEX – Prémio de Fotografia, lançado em 2007 no âmbito de uma parceria com o novobanco, é um prémio dedicado à valorização da fotografia em Portugal, reforçando e ampliando os efeitos positivos de uma iniciativa nacional de âmbito artístico que alia a fotografia a temas socialmente relevantes.
O Prémio REFLEX conjuga, assim, a vertente socialmente empenhada da Associação CAIS e a estratégia de responsabilidade social empresarial do novobanco enquanto mecenas da fotografia em Portugal.

18ª EDIÇÃO REFLEX

“O QUE NOS UNE”
Num mundo cada vez mais dividido, a 18.ª edição do Prémio de Fotografia REFLEX propõe o tema “O que nos Une”, celebrando a empatia, a solidariedade e os laços que mantêm viva a noção de comunidade. Através da fotografia, pretende-se captar gestos simples e humanos — como um abraço, um olhar ou a entreajuda — que nos recordam que não estamos sós.
ANTIGAS EDIÇÕES REFLEX
2024 REFLEX | POESIA DE RUA
2023 REFLEX | ÁGUA, FONTE DE VIDA
2022 REFLEX | INCLUSÃO E DIVERSIDADE
2020 REFLEX | PROFISSÕES
2019 REFLEX | MUNDO COM FUTURO
2018 REFLEX | ARTE URBANA
2017 REFLEX | ROSTOS
2016 REFLEX | AMBIÇÃO E TALENTO
2015 REFLEX | VIDA URBANA
2014 REFLEX | TALENTO. TODOS CONTAM
2013 REFLEX | DAR A VOLTA
2012 REFLEX | IGUALDADE DE GÉNERO
2011 REFLEX | GARGALHADAS
2010 REFLEX | BIODIVERSIDADE, UMA ALEGRE EXPLOSÃO DE VIDA
2009 REFLEX | GERAÇÕES
2008 REFLEX | SONS, ODORES E SABORES
2007 REFLEX | ARTISTAS
2006 CFCAIS | O TEMPO
2005 CFCAIS | O SILÊNCIO
2004 CFCAIS | ÀS VOLTAS COM A VIDA
2003 CFCAIS | SENSUALIDADE E EROTISMO
Encontrei a CAIS num momento de mudança na minha vida e apesar de não procurar o apoio que muitos ali buscam pelas situações precárias em que vivem, senti desde logo a vocação de quem ali trabalha, que é a de oferecer o acolhimento a quem precisa.


