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Janeiro 30, 2025  |  Por Ana Monteiro In Empregabilidade

Programa da Fundação ”la Caixa” — Mais de 1700 postos de trabalho criados no ano passado

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O Programa Incorpora da Fundação ”la Caixa”, em colaboração com o BPI e o Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), intermediou a contratação de 1746 pessoas em situação de vulnerabilidade em Portugal ao longo de 2024. Este impacto foi alcançado graças à participação de 906 empresas comprometidas com a responsabilidade social e a inclusão laboral.

 

No âmbito desta rede de colaboração, a CAIS tem desempenhado um papel fundamental na integração laboral de pessoas em situação de vulnerabilidade. Em 2024, através da parceria com o Programa Incorpora, foi possível inserir 51 pessoas acompanhadas pela CAIS no mercado de trabalho, além de outras 18 pessoas provenientes de diferentes contextos. No total, 26 empresas socialmente responsáveis aderiram a esta iniciativa, contribuindo para a criação de oportunidades concretas de inclusão e autonomia. Esta parceria reforça o compromisso conjunto de promover um mercado de trabalho mais justo e acessível para todos.

Mesmo num contexto de recuperação económica, com níveis recorde de emprego, o acesso ao mercado de trabalho permanece desigual. Diversos grupos enfrentam barreiras significativas, sejam elas socioeconómicas, culturais, de saúde, idade, deficiência ou falta de formação.

Para derrubar estas barreiras visíveis e invisíveis que dificultam o acesso ao emprego destas pessoas em situação ou risco de exclusão social, a Fundação ”la Caixa” promove em Portugal, desde 2018, o Programa Incorpora que actua para superar estas dificuldades, promovendo a integração social e laboral dessas pessoas.

O Incorpora baseia-se na colaboração de 52 entidades sociais em Portugal, que trabalham em rede com 107 técnicos especializados em orientação e prospeção laboral. Estes profissionais desenvolvem itinerários personalizados que reconhecem o potencial de cada indivíduo, incentivando a sua autonomia e participação no mercado de trabalho.

«O Programa Incorpora baseia-se no estabelecimento de alianças entre entidades sociais e o sector empresarial, sensibilizando para a importância da diversidade e incentivando a integração social e laboral. Este modelo transforma territórios e impacta vidas», destaca Marc Simón, subdirector-geral da Fundação ”la Caixa”.

Graças a este modelo de colaboração em rede, foram efectuadas 1746 novas contratações em 2024, que representam não só uma porta de entrada no mundo do trabalho, mas também uma nova oportunidade para transformar a vida destas pessoas em situação de vulnerabilidade.

Sectores como hotelaria, restauração, comércio, construção civil, serviços de limpeza, jardinagem e os serviços de apoio social foram essenciais para concretizar estas oportunidades, que envolveram um total de 906 empresas de norte a sul do país.

O Programa Incorpora da Fundação ”la Caixa” tem como principal objectivo promover a inclusão laboral das pessoas em risco de exclusão social. Desde o seu lançamento em 2018 em Portugal, mais de 9500 pessoas em situação de vulnerabilidade encontraram emprego através do Incorpora. Isto foi possível graças à colaboração de 52 entidades sociais e mais de 3100 empresas socialmente responsáveis de diferentes sectores.

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(2ª feira a domingo, 08h00 – 17h00)

SuperCor Restelo-Rua dos Jerónimos | Rua de Belém 

(3ªfeira a Domingo, das 8h00-19h00)

Campo Pequeno (2ª feira a Domingo, 8h – 19h)

Largo do Rato (2ª feira a domingo, 9h às 21h )

Praça de Espanha | Hotel Corinthia Av Columbano Bordalo Pinheiro

(2ª a sábado, 10h-13h e 14h-18h)

José Barros foi criado em Campo de Ourique e, posteriormente, em Odivelas. Inicialmente foi pintor na construção civil e, mais tarde, distribuiu listas telefónicas das páginas amarelas.

Começou a vender a Revista com 49 anos, porque não tinha um trabalho certo. “A Revista ajudou-me a cuidar da Sónia e da Ana – minhas filhas – e a pagar as despesas”

Aeroporto – saída para Encarnação
(2ª a 6ª feira das 8h às 19h)
Av. Mov. Forças Armadas
(fins de semana das 8h às 19h)
Av. Marechal Gomes da Costa–Rua Vale Formoso Cima  
(2ª , 4ª e Sábados, das 8:00 – 17:30 )
Estrada Circunvalação–Prior Velho 
(3ª, 5ª , 6ª , das 8:00 -17:30)

Rua Engº. Canto Resende | Av António Aguiar (frente El Corte Ingles)

(2ªfeira a Sábado, 10h-17h)

Vítor Freitas é natural do Funchal (Madeira), veio para Lisboa com apenas 7 anos de idade, acompanhado pela mãe e pelas irmãs, e foi estudar para um colégio no Areeiro.

Tem formação em serralharia e em ajudante de cozinha. Foi voluntário no Banco Alimentar, durante três anos. Vende a Revista CAIS há quase oito anos.

Samuel Diarra nasceu no Ségou, em Mali. Aqui, foi professor de História, Francês e Geografia.

Depois de passar por Angola e Marrocos, chega a Portugal em 1988. Trabalhou na construção civil durante 12 anos, no Porto. Mais tarde, veio para Lisboa e começou a vender a Revista CAIS. “A Revista ajuda-me nas despesas.”

José Barros foi criado em Campo de Ourique e, posteriormente, em Odivelas. Inicialmente foi pintor na construção civil e, mais tarde, distribuiu listas telefónicas das páginas amarelas.

Começou a vender a Revista com 49 anos, porque não tinha um trabalho certo. “A Revista ajudou-me a cuidar da Sónia e da Ana – minhas filhas – e a pagar as despesas”

João Marques é natural de Ovar, tem duas filhas e um neto.

Foi ladrilhador desde os 14 anos, em Lisboa. Devido a um problema de coração teve de ser operado, deixou de conseguir trabalhar e foi assim que chegou até à Associação CAIS, para pedir ajuda!

Vende a Revista há um ano, “ajuda-me muito”, diz o João.

Elena Lacatusu nasceu na Roménia. Veio para Portugal, com 35 anos, juntamente com a irmã e com o sobrinho, o seu “filho do coração”.

Conheceu a CAIS através da AMI de Olaias e já vende a Revista há 21 anos.

“Se não fosse a Revista não sei como seria, os meus compradores são quem mais me ajuda. Obrigada!”

“Na vida não se gasta dinheiro. Gasta-se tempo. E se gastares demasiado tempo a fazer dinheiro, ficas sem tempo”.

Alex Popscu nasceu em Fasi, na Roménia. Frequentou a licenciatura em Geoquímica, mas quase sempre trabalhou em cozinha, ainda assim, ficou em situação de sem-abrigo.

Aos 19 anos foi para a Holanda trabalhar e, posteriormente, viajou por toda a Europa. Está em Portugal desde 2020.

Através da Revista CAIS conhece e fala com pessoas, organiza e gere o seu tempo e dinheiro.

António Pia nasceu em Nossa Senhora de Machede, em Évora. Trabalhou num escritório até fazer 24 anos de casa, casou-se e foi viver para o Brasil.

Depois do término do casamento, voltou para Portugal onde teve 1 filho, Marco Filipe, que acabou por falecer com apenas 14 anos.

A sua vida foi uma aventura e sente que se perdeu em alguns momentos, no entanto, nunca deixou de trabalhar!

Depois de conhecer a CAIS, começou a vender a Revista, “Um projeto que me tem ajudado muito.”, diz.

Carlos Almeida é natural de Lamego, mas veio para Lisboa com apenas 2 anos de idade. Sempre viveu com a mãe e nunca foi à escola porque o pai não deixava.

Começou a trabalhar com 12 anos na construção civil e ganhava 7 escudos por dia. Posteriormente, trabalhou nas Páginas Amarelas no Porto e com 29 anos começou a vender a Revista CAIS, que sempre o ajudou com as contas lá de casa.