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Outubro 6, 2020  |  Por Eloísa Silva In Newsletter, Testemunhos

Um enorme MUITO OBRIGADA!

capa conceição

No momento em que deixo de exercer as funções de Diretora Executiva da CAIS, por motivo de reforma e por uma decisão muito ponderada de assumir uma nova fase da minha vida, mais próxima da família que, felizmente, tem aumentado bastante nestes últimos anos, não podia deixar de partilhar com todos estes cinco anos e meio na CAIS.

Foi uma experiência riquíssima, sobretudo porque me permitiu conhecer pessoas fantásticas e trabalhar numa área onde, apesar do muito que há ainda por fazer, recebemos, quase todos os dias, em dobro, aquilo que damos.

O Mundo mudou muito nestes últimos anos, Portugal também mudou e a CAIS, naturalmente, mudou também. Ter podido contribuir para esta evolução extraordinária que a CAIS tem tido, encontrando sempre novas respostas e metodologias que permitam ajudar a resolver os problemas sociais complexos com que nos deparamos na nossa sociedade, é uma experiência que nos fica para a vida e nos muda, quer na nossa maneira de estar, quer de sentir. É um enorme privilégio e extraordinariamente gratificante poder terminar a minha carreira profissional numa instituição como a CAIS!

Hoje, a CAIS, ciente de que as questões de cidadania ativa e de integração social são muito mais do que o (re)ingresso no mercado de trabalho, desenvolveu, com todos os seus stakeholders, um programa inovador, forte e abrangente que assenta, sobretudo, no desenvolvimento de competências, pessoais, sociais e profissionais. E este programa Conta mesmo com Todos!

Este percurso, que comecei em 2015 sobretudo com uma preocupação assente na sustentabilidade financeira da Associação, passou depois em 2016 por realizar uma profunda reorganização interna que fortaleceu a equipa e permitiu que a partir de 2017, Com Todos, a CAIS fosse sempre construindo e adequando as suas respostas sociais àquilo que as pessoas com quem trabalhamos, mais precisam, envolvendo sempre a comunidade. Sei que não ficou, de modo algum, tudo feito, mas não posso deixar de sentir um enorme orgulho em ter feito parte de uma equipa que construiu o que a CAIS representa hoje para tantas pessoas.

Quero, assim, agradecer, de forma muito expressiva e muito sentida, a todos, e foram muitíssimos, o que me ajudaram durante este meu percurso na CAIS.

Desde logo, aos voluntários, educadores e mentores que, além da disponibilidade do seu tempo, ofereceram o apoio direto e próximo, o saber e o acompanhamento amigo às cidadãs e cidadãos que todos os dias nos procuram e tantas vezes com tanto esforço, constroem o seu novo projeto de vida com vista à sua autonomia e autoestima, (re)ganhando a sua cidadania.

Aos Mecenas, empresas e particulares, e aos nossos associados, que deram tanto e que connosco têm estado sempre, sendo tantas vezes o pilar essencial para que possamos assegurar as respostas e projetos que tanto nos orgulham.

Agradeço também a todos com quem, na enorme rede de parcerias institucionais, nacionais e internacionais da CAIS, sempre pude contar, sem esquecer os parceiros das redes locais, com quem tantas vezes partilhei experiências, caminhos, alegrias e dificuldades.

Aos utentes da CAIS deixo uma enorme palavra de esperança mesmo nestes tempos difíceis, acreditando, tal como eles, que a vida, apesar de todas as dificuldades, se constrói de forma positiva com ajuda de todos e que a equipa da CAIS continuará a estar cá para eles, contando, e muito, com eles para o sucesso desse caminho.

Deixo, ainda, um agradecimento muito especial a todos e a cada um dos membros dos órgãos sociais da CAIS [Mesa da Assembleia Geral, Direção e Conselho Fiscal] pela enorme ajuda com que sempre contei para o desenvolvimento do meu trabalho, pela confiança e pelo exemplo que constituem ao envolverem-se de forma tão comprometida com esta causa.

Por fim, nem tenho palavras para a equipa da CAIS, quer de Lisboa quer do Porto, com quem pude contar sempre, de forma ativa, crítica, solidária e generosamente envolvida no trabalho que, todos os dias, desenvolvem com todos os nossos utentes. O meu obrigado não tem tamanho e só desejo, muito sinceramente, que continuem a sentir-se realizados e felizes na CAIS.

Sou associada da CAIS e por isso, continuarei a acompanhar ativamente o trabalho da Associação.

A todos, sem exceção, e mais uma vez, o meu MUITO OBRIGADA por tudo, e por terem estado comigo neste gratificante período da minha vida profissional!

 

Maria da Conceição Cordeiro

Nasceu em Lisboa em novembro de 1954 e tem quatro filhos e cinco netos.

Licenciada em Assessoria de Administração, Instituto Superior de Línguas e Administração, teve a maior parte do seu percurso profissional na área da Administração Pública Central e Local.

Foi Diretora Executiva da Associação CAIS de fevereiro de 2015 até final de setembro de 2020.

Anteriormente foi Diretora Municipal [outubro de 2002 a outubro de 2009] e Vereadora da Câmara Municipal de Cascais [outubro de 2009 a outubro de 20013].

É uma forte defensora e adepta das questões ambientais, amante da natureza e do ar livre, com profundas preocupações sociais e do desenvolvimento. Tem ainda como principais interesses a leitura e viagens.

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SuperCor Restelo-Rua dos Jerónimos | Rua de Belém 

(3ªfeira a Domingo, das 8h00-19h00)

Campo Pequeno (2ª feira a Domingo, 8h – 19h)

Largo do Rato (2ª feira a domingo, 9h às 21h )

Praça de Espanha | Hotel Corinthia Av Columbano Bordalo Pinheiro

(2ª a sábado, 10h-13h e 14h-18h)

José Barros foi criado em Campo de Ourique e, posteriormente, em Odivelas. Inicialmente foi pintor na construção civil e, mais tarde, distribuiu listas telefónicas das páginas amarelas.

Começou a vender a Revista com 49 anos, porque não tinha um trabalho certo. “A Revista ajudou-me a cuidar da Sónia e da Ana – minhas filhas – e a pagar as despesas”

Aeroporto – saída para Encarnação
(2ª a 6ª feira das 8h às 19h)
Av. Mov. Forças Armadas
(fins de semana das 8h às 19h)
Av. Marechal Gomes da Costa–Rua Vale Formoso Cima  
(2ª , 4ª e Sábados, das 8:00 – 17:30 )
Estrada Circunvalação–Prior Velho 
(3ª, 5ª , 6ª , das 8:00 -17:30)

Rua Engº. Canto Resende | Av António Aguiar (frente El Corte Ingles)

(2ªfeira a Sábado, 10h-17h)

Vítor Freitas é natural do Funchal (Madeira), veio para Lisboa com apenas 7 anos de idade, acompanhado pela mãe e pelas irmãs, e foi estudar para um colégio no Areeiro.

Tem formação em serralharia e em ajudante de cozinha. Foi voluntário no Banco Alimentar, durante três anos. Vende a Revista CAIS há quase oito anos.

Samuel Diarra nasceu no Ségou, em Mali. Aqui, foi professor de História, Francês e Geografia.

Depois de passar por Angola e Marrocos, chega a Portugal em 1988. Trabalhou na construção civil durante 12 anos, no Porto. Mais tarde, veio para Lisboa e começou a vender a Revista CAIS. “A Revista ajuda-me nas despesas.”

José Barros foi criado em Campo de Ourique e, posteriormente, em Odivelas. Inicialmente foi pintor na construção civil e, mais tarde, distribuiu listas telefónicas das páginas amarelas.

Começou a vender a Revista com 49 anos, porque não tinha um trabalho certo. “A Revista ajudou-me a cuidar da Sónia e da Ana – minhas filhas – e a pagar as despesas”

João Marques é natural de Ovar, tem duas filhas e um neto.

Foi ladrilhador desde os 14 anos, em Lisboa. Devido a um problema de coração teve de ser operado, deixou de conseguir trabalhar e foi assim que chegou até à Associação CAIS, para pedir ajuda!

Vende a Revista há um ano, “ajuda-me muito”, diz o João.

Elena Lacatusu nasceu na Roménia. Veio para Portugal, com 35 anos, juntamente com a irmã e com o sobrinho, o seu “filho do coração”.

Conheceu a CAIS através da AMI de Olaias e já vende a Revista há 21 anos.

“Se não fosse a Revista não sei como seria, os meus compradores são quem mais me ajuda. Obrigada!”

“Na vida não se gasta dinheiro. Gasta-se tempo. E se gastares demasiado tempo a fazer dinheiro, ficas sem tempo”.

Alex Popscu nasceu em Fasi, na Roménia. Frequentou a licenciatura em Geoquímica, mas quase sempre trabalhou em cozinha, ainda assim, ficou em situação de sem-abrigo.

Aos 19 anos foi para a Holanda trabalhar e, posteriormente, viajou por toda a Europa. Está em Portugal desde 2020.

Através da Revista CAIS conhece e fala com pessoas, organiza e gere o seu tempo e dinheiro.

António Pia nasceu em Nossa Senhora de Machede, em Évora. Trabalhou num escritório até fazer 24 anos de casa, casou-se e foi viver para o Brasil.

Depois do término do casamento, voltou para Portugal onde teve 1 filho, Marco Filipe, que acabou por falecer com apenas 14 anos.

A sua vida foi uma aventura e sente que se perdeu em alguns momentos, no entanto, nunca deixou de trabalhar!

Depois de conhecer a CAIS, começou a vender a Revista, “Um projeto que me tem ajudado muito.”, diz.

Carlos Almeida é natural de Lamego, mas veio para Lisboa com apenas 2 anos de idade. Sempre viveu com a mãe e nunca foi à escola porque o pai não deixava.

Começou a trabalhar com 12 anos na construção civil e ganhava 7 escudos por dia. Posteriormente, trabalhou nas Páginas Amarelas no Porto e com 29 anos começou a vender a Revista CAIS, que sempre o ajudou com as contas lá de casa.