RELATÓRIOS DE ATIVIDADES E CONTAS

 

O contexto económico e social vivido em 2023, marcado pelas guerras e o aumento do custo de vida teve e continuará a ter um impacto em variadíssimas áreas da vida dos cidadãos. Vivemos, efetivamente, tempos difíceis.

A Associação CAIS continua a representar um instrumento válido e eficaz de autovalorização de pessoas em situação de sem-abrigo, risco e exclusão social, ao conseguir, para estes grupos, o acesso a uma maior autonomia e a melhores condições de vida, através de estratégias de inclusão, com recurso a programas e projetos de capacitação e empregabilidade. 

Consulte aqui o Relatório de Atividades e Contas de 2023 da Associação CAIS.

 

O ano de 2022, pautou-se pela guerra na Ucrânia, a crise energética, a subida das taxas de juro e um cenário - a nível nacional - de estagflação caracterizado por uma inflação elevada e um aumento generalizado do custo de vida. Neste contexto macroeconómico, as pessoas social e economicamente vulneráveis, em situação de privação e de exclusão social são as primeiras e mais atingidas por esta realidade.

Potenciar o emprego e a qualificação profissional são fatores de eliminação da pobreza e da exclusão social que exigem intervenções a vários níveis, de médio e longo prazo. Nesse sentido, o Programa de Capacitação e Empregabilidade da CAIS permitiu que das 577 pessoas que beneficiaram da intervenção da CAIS, 20 atingissem a autonomia plena, isto é, deixassem de necessitar do acompanhamento social regular da Associação. Também foi possível integrar 70 novos utentes no mercado de trabalho, estando assim 102 pessoas no ativo, contando com os que permanecem empregados desde o ano anterior. A taxa de permanência no mercado de trabalho dos utentes da CAIS situou-se em 52%, o que representa um posicionamento diferente nas vidas das suas famílias e comunidade, atuando como agente de mudança em todos os sistemas onde se encontram integrados.

Todo este trabalho e conquistas só foram possíveis graças a todos os que acreditam na CAIS, que enaltecemos e aqui agradecemos:

Aos Mecenas, empresas e particulares, e aos nossos Associados que connosco têm sempre estado par a assegurar os necessários recursos financeiros, físicos e humanos;

À Rede de Parcerias institucionais, nacionais e internacionais, sem esquecer os parceiros nas redes locais, com quem tantas vezes partilhamos experiências, caminhos, alegrias e dificuldades;

Aos nossos Voluntários e Mentores, pelo seu generoso envolvimento e contributo inestimável;

Aos nossos Utentes para com quem temos um forte compromisso de parceria na construção dos seus projetos de vida para uma cidadania ativa e,

À equipa da CAIS, de Lisboa e do Porto, que todos os dias, com elevado profissionalismo e dedicação, dão o seu melhor, individualmente e em equipa, para ajudar quem mais precisa.

A todos, sem exceção, um enorme MUITO OBRIGADO da Direção da Associação CAIS.

Consulte aqui o Relatório de Atividades e Contas de 2022 da Associação CAIS, e anexos.

Relatório de Atividades e Contas de 2021

 

Todas as conquistas, alcançadas ao longo do último ano, só foram possíveis graças a todos os que acreditam na CAIS, que enaltecemos e aqui agradecemos:

Aos Mecenas, empresas e particulares, e aos nossos Associados que connosco têm sempre estado para assegurar os necessários recursos financeiros e humanos;

À Rede de Parcerias institucionais, nacionais e internacionais, sem esquecer os parceiros nas redes locais, com quem tantas vezes partilhamos experiências, caminhos, alegrias e dificuldades;

Aos nossos Voluntários e Mentores, pelo seu generoso envolvimento e contributo inestimável;

Aos nossos Utentes para com quem temos um forte compromisso de parceria na construção dos seus projetos de vida para uma cidadania ativa e,

À equipa da CAIS, de Lisboa e do Porto, que todos os dias, com elevado profissionalismo e dedicação, dão o seu melhor, individualmente e em equipa, para ajudar quem mais precisa.

A todos, sem exceção, um enorme MUITO OBRIGADO da Direção da Associação CAIS!

Consulte aqui Relatório de Atividades e Contas de 2021 da Associação CAIS.

O ano de 2020, marcado pela pandemia de COVID-19, mudou por completo as vidas de todos e provocou um forte choque no tecido social e económico do país. Foram tempos que trouxeram novos desafios e uma necessidade de superação ainda maior.

Cumprindo a sua Missão e consciente dos danos colaterais provocados pela pandemia como o isolamento, a solidão e o desemprego, a CAIS assegurou e continuou a cumprir o seu dever de acompanhamento e proximidade dos utentes como, também, de chegar a um maior número de pessoas que precisam de apoio para (re)ganhar a sua cidadania ativa.

O regresso prudente e faseado à nossa ação, durante o ano, centrada nos eixos de Intervenção Comunitária, a Capacitação e a Empregabilidade permitiu, no entanto, alcançar grande parte dos nossos objetivos.

A pandemia destacou a qualidade humana das nossas equipas e de todos os que nos têm acompanhado ano após ano. Agradecemos aos nossos Voluntários e Mentores, pelo seu generoso envolvimento e contributo inestimável; aos Mecenas, empresas e particulares, e aos nossos Associados pelo seu apoio continuado e comprometido; a Rede de Parcerias institucionais, nacionais e internacionais, sem esquecer os parceiros nas redes locais; aos nossos Utentes para com quem temos um forte compromisso de parceria na construção dos seus projetos de vida para uma cidadania ativa e, por fim, à equipa da CAIS, de Lisboa e do Porto, pela sua dedicação imediata e altruísta que diariamente, com elevado profissionalismo, dão o seu melhor, individualmente e em equipa, para ajudar quem mais precisa.

A todos, sem exceção, um enorme MUITO OBRIGADO da Direção da Associação CAIS!

Consulte aqui o Relatório de Atividades e Contas de 2020 da Associação CAIS.

 

 

O ano de 2019 representou para a CAIS, de forma muito particular, a celebração dos 25 anos de atividade da Associação e os 25 anos comemorativos do lançamento da primeira REVISTA CAIS. Foi um programa ambicioso, mas que, com o envolvimento de todos, permitiu reforçar a visibilidade do impacto do trabalho da Associação na vida de tantos que, todos os dias, lutam pela melhoria da sua qualidade de vida e da cidadania ativa decorrente da sua integração na comunidade. Este trabalho conjunto, com todos os principais atores da nossa comunidade, continua o percurso da CAIS, aberto às diversas leituras do mundo em que vivemos, a diferentes metodologias e abordagens das causas sociais e, sobretudo, permite que sejamos um espaço de forte envolvimento de todos nos projetos e iniciativas que contribuem para uma sociedade mais justa, mais inclusiva, mais solidária e mais livre.

(...)

Neste caminho de mais um ano de trabalho, enaltecemos e agradecemos aos nossos Voluntários e Mentores, pelo seu generoso envolvimento e contributo inestimável; aos Mecenas, empresas e particulares, e aos nossos Associados que connosco têm estado sempre; à Rede de Parcerias institucionais, nacionais e internacionais, sem esquecer os parceiros nas redes locais, com quem tantas vezes partilhamos experiências, caminhos, alegrias e dificuldades; aos nossos Utentes para com quem temos um forte compromisso de parceria na construção dos seus projetos de vida para uma cidadania ativa; não esquecendo a equipa da CAIS, de Lisboa e do Porto, que todos os dias, com elevado profissionalismo e dedicação, dão o seu melhor, individualmente e em equipa, para ajudar quem mais precisa.

 

A todos, sem exceção, um enorme MUITO OBRIGADO da Direção da Associação CAIS!

 

Consulte aqui o Relatório de Atividades e Contas de 2019 da Associação CAIS.

 

Na data de elaboração deste relatório de atividades e contas a CAIS celebra 25 anos de vida. Foi um percurso rico, por vezes difícil, mas que teve sempre como constante uma enorme capacidade de ler e perceber os problemas sociais em cada momento, promovendo a sua discussão e debate para que, em rede, fosse possível mobilizar vontades, estratégias e respostas para a construção de uma sociedade mais inclusiva, mais solidária e mais livre.

Nesta época de enorme desenvolvimento das tecnologias de informação que acarretam, e acarretarão cada vez mais, uma enorme alteração na sociedade, nomeadamente ao nível do trabalho e do emprego, a CAIS continua a sua atividade centrada em respostas inovadoras que promovam a autonomia, a autoestima e a cidadania ativa, muito para além da integração no mercado de trabalho.

Em Portugal quase 24% da população está em risco de pobreza ou exclusão social [perto de 2,4 milhões de portugueses], sendo que o maior número são jovens com menos de 18 anos e pessoas com 65 anos ou mais.

Apesar da maior vulnerabilidade das pessoas sem emprego, Portugal continua a ter taxas de pobreza ou exclusão social e de pobreza monetária elevadas mesmo para a população em emprego, trazendo situações de pobreza e exclusão novas a que urge acorrer.

O ano de 2018 foi mais um ano de enorme envolvimento na procura de soluções para tantos que, na CAIS, lutam por uma vida melhor e por uma cidadania que é sua por direito. Foi também um ano de grande reconhecimento pelo nosso trabalho, pelo impacto positivo na vida de tantos que acompanhámos e onde claramente destacamos o apoio e Louvor do Senhor Presidente da República.

Mas, se por um lado os resultados alcançados e os testemunhos que temos nos enchem de orgulho e nos motivam para fazermos mais e melhor, temos também a perfeita consciência do longo caminho que há ainda pela frente.

O aumento do número de pessoas que este ano recorreram pela primeira vez à CAIS [superior a 100% face ao ano anterior], é bem demonstrativo da credibilidade e dos resultados do trabalho realizado na Associação. O aumento do número de pessoas com quem trabalhámos, dos que integraram o mercado de trabalho [mais 21% que em 2017] e dos que atingiram a fase de autonomia plena, deixando de precisar de apoio da CAIS [mais 18% que no ano anterior], só foi possível graças a uma equipa empenhada e motivada, a um conjunto de pessoas e instituições [e foram muitas] que colaboraram com trabalho, tempo, críticas, sugestões, donativos, produtos e serviços, ajudando a Associação no cumprimento da sua Missão, melhorando as suas respostas sociais e o seu envolvimento positivo e ativo na comunidade.

Neste enquadramento, a CAIS continua a defender e a praticar o trabalho em rede e em cooperação na comunidade em que se insere, a nível nacional e internacional, como solução para ajudar a encontrar respostas e assegurar resultados com relevante impacto social.

Temos cada vez mais, e todos os dias, no centro de toda a nossa atividade as questões da cidadania ativa e participativa e da responsabilidade social, quer como atributo de indivíduos e grupos, quer de organizações (públicas ou empresariais) e de comunidades (locais, nacionais e internacionais).

Só a articulação entre estes três pilares permite responder de forma consequente aos imensos desafios do atual contexto socioeconómico, criando sinergias entre os diversos atores e reforçando a solidariedade, incrementando assim os níveis de coesão social e de mobilização da sociedade em geral.

Esta articulação é hoje especialmente relevante ao nível local, no sentido de assegurar uma estratégia territorial integrada de responsabilidade social.

Cumpre-nos assim enaltecer e agradecer aos nossos Voluntários e Mentores, pelo seu generoso envolvimento e pelo contributo inestimável que dão, no acompanhamento próximo e amigo a todos quantos nos procuram e que, com tanto esforço e empenho, constroem o seu novo projeto de vida.

Aos Mecenas, empresas e particulares, e aos nossos Associados que connosco têm estado sempre, o nosso profundo agradecimento.

As respostas a estes problemas sociais complexos, que têm rostos e histórias concretas, só são possíveis com os necessários recursos financeiros, físicos e humanos que todos, com o seu envolvimento, ajudaram a assegurar.

Agradecemos ainda a todos os que connosco estão na enorme Rede de Parcerias institucionais, nacionais e internacionais, sem esquecer os parceiros nas redes locais ecom quem tantas vezes partilhamos experiências, caminhos, alegrias e dificuldades.

Acreditamos que na luta contra a pobreza e exclusão social, a intervenção em parceria e integrada, e a abordagem territorial, num profundo respeito pela dignidade, interesses e aspirações das pessoas em situação de exclusão social ou risco, são pressupostos essenciais para o sucesso de uma sociedade livre e inclusiva.

Aos nossos Utentes deixamos uma palavra de esperança, acreditando, tal como eles, que a vida apesar de todas as dificuldades se constrói de forma positiva e que continuaremos a estar cá para, com cada um, ajudar construir um projeto de vida.

Por fim, um agradecimento muito especial a todos os Colaboradores da equipa CAIS que, em Lisboa e no Porto, souberam com grande profissionalismo e dedicação, responder individualmente e em equipa aos desafios, assegurando os resultados que a todos orgulham, mas sempre com o propósito de uma melhoria contínua no futuro.

A TODOS, sem exceção, o sincero muito obrigado da direção da Associação CAIS.

Consulte aqui o Relatório de Atividades e Contas de 2018 da Associação CAIS.

 

Todo o trabalho desenvolvido e os resultados alcançados no ano de 2017 só foram possíveis por força de uma equipa CAIS empenhada e motivada e por todos quantos [e foram tantos] colaboraram com trabalho, tempo, críticas, sugestões, donativos, produtos e serviços, ajudando a Associação no cumprimento da sua Missão, melhorando as suas respostas sociais e o seu envolvimento positivo e ativo na comunidade.

Continua a ser imenso o desafio de ajudar tantos que, por questões diversas da vida, se encontram em situação socialmente vulnerável, de exclusão ou risco social. De facto, se por um lado temos na nossa sociedade cada vez mais instituições socialmente ativas e um aumento da mobilização das cidadãs, cidadãos e empresas para ajudar a implementar respostas inovadoras e socialmente relevantes, a verdade é que, infelizmente, os problemas sociais se mantêm com registos preocupantes de desigualdades, desemprego, pobreza, exclusão social e isolamento, entre outros.

Neste enquadramento, a CAIS continua a defender energicamente, e a praticar, como solução para ajudar a encontrar respostas e assegurar resultados com relevante impacto social, o trabalho em rede e em cooperação na comunidade em que se insere, tal como a nível nacional e internacional.

Temos cada vez mais, e todos os dias, no centro de toda a nossa atividade as questões da cidadania ativa e participativa, e estas não podem ser vistas de forma dissociada das questões de responsabilidade social, quer como atributo de indivíduos e grupos, quer de organizações (publicas ou empresariais) e de comunidades (locais, nacionais e internacionais). Só a articulação entre estas três escalas permite responder, de forma consequente, aos 5 imensos desafios do atual contexto socioeconómico, criando sinergias entre os diversos atores e reforçando a solidariedade, incrementando assim os níveis de coesão social e de mobilização da sociedade em geral. Esta articulação é hoje, especialmente relevante ao nível local, no sentido de assegurar uma estratégia territorial integrada de responsabilidade social.

Cumpre-nos, assim, e em primeiro lugar, enaltecer e agradecer aos nossos voluntários, educadores e mentores, pelo seu generoso envolvimento e pelo contributo inestimável que dão, no seu acompanhamento próximo e amigo a todos quantos nos procuram e que, com tanto esforço e empenho constroem o seu novo projeto de vida.

Aos Mecenas, empresas e particulares, e aos nossos associados que connosco têm estado sempre, o nosso profundo agradecimento. As respostas a estes problemas complexos que procuramos ajudar a encontrar e que têm rostos e histórias concretas, só são possíveis com os necessários recursos financeiros, físicos e humanos que todos, com o seu envolvimento, ajudaram a assegurar.

Agradecemos ainda a todos os que connosco estão na enorme rede de parcerias institucionais, nacionais e internacionais, sem esquecer os nossos parceiros nas redes locais e com quem tantas vezes partilhamos experiências, caminhos, alegrias e dificuldades. Acreditamos que na luta contra a pobreza e exclusão social, a intervenção em parceria e integrada e a abordagem territorial, num profundo respeito pela dignidade, interesses e aspirações das pessoas em situação de exclusão social ou risco, são pressupostos essenciais para o sucesso de uma sociedade livre e inclusiva.

Aos nossos utentes deixamos uma palavra de esperança, acreditando, tal como eles, que a vida, apesar de todas as dificuldades, se constrói de forma positiva com a ajuda de todos e que nós continuaremos a estar cá para eles contando, e muito, com eles para o sucesso desse caminho.

Por fim, um agradecimento muito especial a todos os colaboradores da equipa CAIS que, durante mais um ano, souberam com grande profissionalismo e dedicação, responder individualmente e em equipa aos desafios, assegurando os resultados que a todos orgulham mas sempre com o propósito de uma melhoria contínua no futuro.

A TODOS, sem exceção, o sincero muito obrigado da Direção da Associação CAIS.

Consulte aqui o Relatório de Atividades e Contas de 2017 da Associação CAIS.

 

2016 foi um ano de intensa atividade e em que, depois da profunda reflexão interna ocorrida em 2015, o desenvolvimento e implementação de ferramentas de regulamentação interna e de gestão permitiram uma cada vez mais profunda avaliação dos impactos das respostas sociais da CAIS e a sua melhor adequação às necessidades dos projetos de vida de todos quantos, todos os dias, lutam, com a ajuda das equipas, pelo seu direito à cidadania ativa e uma plena integração na comunidade. Não se esconde que 2016 apresente um resultado financeiro negativo, ainda que sem expressão muito preocupante mas que trará para o exercício de 2017 uma preocupação acrescida no que diz respeito à sustentabilidade da Associação. A verdade é que o contexto social continua especialmente crítico e a CAIS não pode deixar de responder a apelos que nos chegam regularmente, por diversos canais.

Vivemos, efetivamente, tempos difíceis. A pobreza anda é uma realidade preocupante no nosso País e tem novos contornos e a compreensão destes fenómenos não é fácil. A crise afetou uma parte substancial da economia global, tendo reflexos profundos em Portugal, com especial relevância em algumas comunidades locais, traduzindo-se num regresso a uma abordagem marcada pelo assistencialismo e por medidas de emergência social.

É neste contexto que a CAIS tem defendido a acuidade da sua Missão, no sentido de assegurar que, para além das respostas de emergência social que têm naturalmente uma importância particular, se entenda também como crucial o desenvolvimento de estratégias e respostas que assegurem o reforço da capacitação das pessoas marginalizadas e/ou socialmente excluídas com vista à sua autonomia e cidadania ativa, como reforço essencial da componente participativa da democracia e, consequentemente de uma sociedade justa e solidária.

É um desiderato só possível com o desenvolvimento de um trabalho em rede, que defendemos e praticamos, não só por ser uma forma privilegiada de somar forças e energias mas por ser também uma garantia de uma maior eficácia e eficiência nos resultados.

A Direção da CAIS agradece, assim, a todos, e foram tantos, que em 2016 colaboraram com trabalho, tempo, críticas, sugestões, donativos, produtos e serviços, ajudando a Associação no cumprimento da sua Missão, melhorando as suas respostas sociais e o seu envolvimento positivo e ativo na comunidade.

Desde logo, e em primeiro lugar, aos nossos voluntários, educadores e mentores, pelo seu generoso envolvimento e pelo contributo inestimável que dão, no seu acompanhamento próximo e amigo a todos quantos nos procuram e que, com tanto esforço e empenho constroem o seu novo projeto de vida.

Aos Mecenas, empresas e particulares, e aos nossos associados que deram tanto e que connosco têm estado sempre, o nosso profundo agradecimento. As respostas a estes problemas complexos que procuramos ajudar a encontrar e que têm rostos e histórias concretas, só são possíveis com os necessários recursos financeiros, físicos e humanos que todos, com o seu envolvimento, ajudaram a assegurar.

Agradecemos ainda a todos os que connosco estão na enorme rede de parcerias institucionais, nacionais e internacionais, sem esquecer os nossos parceiros nas redes locais e com quem tantas vezes partilhamos experiências, caminhos, alegrias e dificuldades. Acreditamos que na luta contra a pobreza e exclusão social, a intervenção em parceria e integrada e a abordagem territorial, num profundo respeito pela dignidade, interesses e aspirações das pessoas em situação de exclusão social ou risco, são pressupostos essenciais para o sucesso de uma sociedade livre e inclusiva.

Aos nossos utentes deixamos uma palavra de esperança, acreditando, tal como eles, que a vida, apesar de todas as dificuldades, se constrói de forma positiva com a ajuda de todos e que nós continuaremos a estar cá para eles contando, e muito, com eles para o sucesso desse caminho.

Por fim, um agradecimento muito especial a todos os colaboradores e estagiários da equipa CAIS que, mais uma vez, souberam com grande profissionalismo e dedicação, responder individualmente e em equipa aos desafios, assegurando os resultados que a todos orgulham mas sempre com o propósito de uma melhoria contínua no futuro.

A TODOS, sem exceção, o sincero muito obrigado da Direção da Associação CAIS.

 

 

Consulte aqui o Relatório de Actividades e Contas de 2016 da Associação CAIS.

 

O ano de 2015 foi um ano de profunda reflexão interna, com impacto ao nível da reorganização da equipa, de uma alteração dos Estatutos no sentido de uma melhor clarificação da Missão e dos Objetivos da Associação e de uma avaliação, com importantes ajudas externas, dos micro negócios sociais da CAIS.

Consolidado o equilíbrio de exploração, beneficiado pelo grande esforço desenvolvido no exercício de 2014, importava assegurar a manutenção desse caminho e avaliar e reforçar as respostas sociais a um contexto económico e social difícil, muito fragilizado e onde a pobreza, mais do que uma realidade conjuntural ou marginal da sociedade portuguesa, assume características de um problema social estrutural e extenso.

De facto, mais de um quarto da população portuguesa encontra-se em situação de pobreza e/ou exclusão social, onde o desemprego de longa duração assume contornos muito preocupantes.O aumento do desemprego afetou desproporcionalmente a população jovem e as pessoas com níveis de escolaridade mais baixos, correspondendo este último grupo ao perfil de utentes da CAIS.

Segundo os dados da Pordata relativamente ao perfil dos desempregados, 15,3% não têm habilitações ou têm o nível básico obrigatório. O enfoque da estratégia da Europa 20-20 (“criação de mais e melhores empregos”), reforça a linha de atuação estratégica da CAIS no âmbito da empregabilidade. Contudo, a empregabilidade não pode ser a única via para a resolução dos problemas da pobreza e exclusão social, até porque Portugal regista uma das mais altas taxas de trabalhadores pobres da Europa.

A Direção da Associação, prosseguiu assim e reforçou inequivocamente a dinamização do vetor “capacitação e empregabilidade”, através da metodologia do programa CAHO_capacitar hoje. Esta metodologia, assente numa perspetiva multidimensional e integrada, de trabalho em rede e de promoção da cidadania ativa, envolve fortemente os utentes, ostécnicos, as cidadãs e cidadãos, enquanto voluntários, e as empresas, assumindo, assim, o contributo de todos e de cada um na ajuda a quem mais precisa, com vista à sua autonomia e empregabilidade.

A Direção da CAIS agradece, assim, a todos quantos, e foram muitos, os que em 2015, colaboraram com trabalho, tempo, críticas, sugestões, donativos, produtos e serviços, permitindo que a Associação reforçasse claramente a sua capacidade de resposta e envolvimento positivo e ativo na comunidade.

Em primeiro lugar, dirigimos uma palavra especial ao generoso envolvimento dos voluntários, educadores e mentores que, para além da disponibilidade do seu tempo, ofereceram o apoio direto e próximo, o saber e o acompanhamento amigo às cidadãs e cidadãos que todos os dias nos procuram e tantas vezes com tanto esforço, constroem o seu novo projeto de vida com vista à sua autonomia e autoestima, (re)ganhando a sua cidadania.

Aos Mecenas, empresas e particulares, e aos nossos sócios, que deram tanto e que connosco têm estado sempre, o nosso mais profundo agradecimento. A resposta aos problemas complexos que procurámos dar só foi efetivamente possível com os necessários recursos, físicos, humanos e financeiros que todos, com o seu envolvimento, ajudaram a assegurar.

Esta ajuda e sobretudo este envolvimento ativo com esta causa, traduz um gesto solidário que muito nos sensibiliza e nos ajuda a continuar, a melhorar e a procurar ir mais além.

Agradecemos também a todos os que connosco estão na enorme rede de parcerias institucionais, nacionais e internacionais, sem esquecer os parceiros que connosco estão nas redes locais e com quem tantas vezes partilhamos experiências, caminhos, alegrias e dificuldades. Acreditamos que na luta contra a pobreza e exclusão social, a intervenção em parceria e integrada e a abordagem territorial, num profundo respeito pela dignidade, interesses e aspirações das pessoas em situação de exclusão social ou risco, são pressupostos essenciais para o sucesso de uma sociedade mais justa e inclusiva. Aos nossos utentes deixamos uma palavra de esperança, acreditando, tal como eles, que a vida, apesar de todas as dificuldades, se constrói de forma positiva com ajuda de todos e que nós continuaremos a estar cá para eles, contando, e muito, com eles para o sucesso desse caminho.

Por fim, um agradecimento especial aos colaboradores e estagiários da CAIS. Num ano difícil e de profunda reorganização interna, visando uma melhor capacidade de resposta à Missão e Objetivos da Associação, souberam com profissionalismo e dedicação, responder individualmente e em equipa aos desafios, assegurando os resultados que a todos orgulham, na certeza e com o propósito de melhorar continuamente no futuro.

A TODOS, sem exceção, o sincero muito obrigado da Direção da Associação CAIS.

Consulte aqui o Relatório de Atividades e Contas de 2015 da Associação CAIS.

 

O ano de 2014 trouxe à Associação CAIS o inquestionável mérito de cumprir 20 anos de vida.

Às festividades e honras recebidas, foram acrescidas, ainda com maior oportunidade, as devidas reflexões sobre a sua actividade, impacto e futuro.
Foi constituído o “Conselho Consultivo”, ponderada a abrangência da actividade da Associação no âmbito do complexo desafio que é a luta contra a pobreza e a exclusão social, recentrado o foco na Missão da CAIS, actualizado o organigrama e adoptadas medidas de controlo de eficiência e produtividade.Evidências recorrentes exigiam adaptação a um contexto económico e social fragilizados.
Os Relatórios de Actividade e Contas dos últimos 4 anos, incluindoo de 2013, o primeiro dirigido pela maioria dos actuais dirigentes e de pior resultado financeiro, mostraram uma forte tendência de desequilíbrio de exploração.
Em 2014, 27,5% (INE) da população portuguesa atingiu risco de pobreza ou exclusão social, contra 23% em 1995 (Pordata).O foco da Missão da CAIS na “capacitação e empregabilidade” de uma população excluída ou em risco de exclusão social, mantém-se actual e, acreditamos, é um sério e assertivo esforço para inverter, sempre que aplicável,o ciclo do assistencialismo social acrescentando fortes benefícios para uma sociedade mais justa.
A Associação CAIS prosseguiu em 2014 a sua Missão de “promover apoio aos cidadãos marginalizados através da sua promoção como Pessoas com dignidade própria”, conforme se lê no artigo Segundo dos seus Estatutos elaborados há duas décadas atrás. Ainda que os termos tenham naturalmente sido revistos e adequados ao longo dos anos, em particular os que definem a Pessoa alvo, o «cliente» da Associação, a principal actividade então definida, apela à capacitação e regresso a uma actividade produtiva.
Foi por esta visão que os Fundadores da Associação CAIS ergueram esforços e construíram, numa rede ímpar de solidariedade, o que ainda é hoje o mais visível dos micro-negócios sociais: A Revista CAIS.A Direcção que dirigiu no biénio 2013-2014 a Associação, centrou os seus esforços na dinamização do vector “Capacitação e Empregabilidade”, dando continuidade a uma estratégia já em marcha, pelo menos, desde 2011 e que no fundo, vem reforçar a visão de luta contra o assistencialismo indiferenciado e da dignificação do cidadão através do seu próprio potencial de participação, com o regresso à actividade económica, exemplificada pelos Fundadores desta Instituição.A Direcção da CAIS agradece a todos os que em 2014 colaboraram com trabalho, tempo, críticas, sugestões, donativos, produtos e serviços, possibilitando à Associação crescer e evoluir, centrada numa visão muito clara e procurando com isso complementar a sua acção com muitas outras, na complexa luta contra a pobreza e a exclusão social.Em particular, saudamos o generoso envolvimento dos voluntários, educadores e mentores que ofereceram tempo, envolvimento humano e uma face amiga aos cidadãos que nos procuraram, em ambos os Centros CAIS, localizados respectivamente em Lisboa e no Porto.Aos Mecenas, empresas e particulares, muitos anónimos e tantos que deram tanto e se desculparam de não poderem dar mais, o nosso profundo agradecimento. Na realidade, uma Associação com um legado e obrigações sociais tão exigentes, só pode ter sucesso se tiver os meios humanos e financeiros suficientes. Mas para além desta evidência, o gesto da pessoa que dá, por pequeno que seja, reforça e propaga uma cumplicidade solidária que a todos nos toca e nos ajuda a ir sempre mais além.Também uma palavra de enorme apreço e gratidão dirigida à rede de parceiros institucionais com que a CAIS trabalha nos mais diversos quadrantes, nacionais e estrangeiros. Acreditamos no enorme potencial de desenvolvimento de sinergias entre instituições que lutam todas por uma sociedade mais justa. E assim continuaremos a esforçar-nos por melhorar a eficiência e eficácia deste princípio.Finalmente, um agradecimento muito especial aos colaboradores e estagiários da Associação. Aos que partiram e aos que chegaram, aos que já confundemas paredes da CAIS como suas, aos que encontram nelas o espaço para crescerem. O ano de 2014 não foi por ventura dos mais fáceis, mas foi graças aos seus recursos humanos e à capacidade individual de cooperação que muitos obstáculos foram ultrapassados.

A todos, sem excepção, muito obrigado em nome da Direcção da Associação CAIS.

Consulte aqui o Relatório de Actividades e Contas de 2014 da Associação CAIS.

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