CAIS
  • QUEM SOMOS
    • MISSÃO E OBJETIVOS
    • HISTÓRIA
    • EQUIPA EXECUTIVA
    • ÓRGAOS SOCIAIS
    • PROJETO ABRIGO
    • PARCERIAS
    • RELATÓRIO DE ATIVIDADES
  • O QUE FAZEMOS
    • NOTÍCIAS
    • CAPACITAÇÃO E EMPREGABILIDADE
      • REVISTA CAIS
      • CAIS RECICLA
      • CAIS JOB
    • INCLUSÃO PELO DESPORTO
      • PROJECTO FUTEBOL DE RUA
    • PROJETOS ESPECIAIS
      • MUSEU CAIS
      • REFLEX
  • IRS SOLIDÁRIO
  • INCORPORA
  • ENVOLVA-SE
    • OUTRAS FORMAS DE DOAR
    • VOLUNTARIADO
    • ASSOCIADOS
    • MECENAS
    • RESPONSABILIDADE SOCIAL
  • CONTACTOS
  • QUEM SOMOS
    • MISSÃO E OBJETIVOS
    • HISTÓRIA
    • EQUIPA EXECUTIVA
    • ÓRGAOS SOCIAIS
    • PROJETO ABRIGO
    • PARCERIAS
    • RELATÓRIO DE ATIVIDADES
  • O QUE FAZEMOS
    • NOTÍCIAS
    • CAPACITAÇÃO E EMPREGABILIDADE
      • REVISTA CAIS
      • CAIS RECICLA
      • CAIS JOB
    • INCLUSÃO PELO DESPORTO
      • PROJECTO FUTEBOL DE RUA
    • PROJETOS ESPECIAIS
      • MUSEU CAIS
      • REFLEX
  • IRS SOLIDÁRIO
  • INCORPORA
  • ENVOLVA-SE
    • OUTRAS FORMAS DE DOAR
    • VOLUNTARIADO
    • ASSOCIADOS
    • MECENAS
    • RESPONSABILIDADE SOCIAL
  • CONTACTOS
Setembro 15, 2022  |  Por Ana Monteiro In Newsletter, Novidades, Revista, Testemunhos

MUDAR, JÁ HOJE, O AMANHÃ… | Editorial por Marta Bastos da EDP – Energias de Portugal

Este foi o compromisso que assumimos com o Planeta.

 

Num momento crítico, definidor do nosso futuro coletivo, como o que atravessamos atualmente, as empresas têm um papel fundamental a desempenhar. Só elas, atuando em conjunto e de forma responsável, poderão ajudar a vencer os constantes desafios sociais e ambientais com que nos deparamos, tendo o posicionamento e os recursos necessários para dar uma resposta efetiva, que não seja reativa ou fragmentada, mas parte integrante da sua estratégia, criando um impacto positivo e duradouro na sociedade e no Planeta.

 

Num Mundo em constante mudança, mas tão conectado, questões locais rapidamente se convertem em problemas globais, exigindo uma ação concertada em que ninguém pode ser deixado para trás, mas onde todos devem ser envolvidos. Temas como a sustentabilidade e a responsabilidade social já não são um nice to have, mas um must have, pelo que são cada vez mais as empresas que se comprometem com os princípios da sustentabilidade nas suas diversas dimensões e com o exercício de uma cidadania empresarial ativa, tendo em vista a criação de um efeito transformador, substituindo ações pontuais por ações com continuidade, integradas num propósito maior.


Cientes que estes compromissos não devem ser meras afirmações ou tendências, mas fazer parte do propósito das empresas, estas têm vindo a definir metas muito claras para a sua atuação, em alinhamento com a sua estratégia, criando negócios mais sustentáveis e verdadeiras transformações organizacionais, aumentando o engagement dos seus colaboradores, os quais conseguem não só ter uma participação social e ativa junto da comunidade mas desenvolver competências pessoais e profissionais, que contribuem para o seu bem-estar. Empresas que investem em iniciativas de responsabilidade social revelam-se mais estáveis e preparadas para enfrentar potenciais crises, conseguindo melhores resultados a longo prazo e garantindo a sustentabilidade do seu negócio. Além disso, são aquelas que melhor conseguem atrair e reter talento, uma vez que cuidam do seu maior ativo, as suas Pessoas. Atualmente as pessoas são cada mais conscientes das suas ações, preferindo empresas que incorporem soluções de impacto social nos seus modelos de negócios e que deixem a sua marca na comunidade. Tal como referido no livro “Grow the Pie” de Alex Edmans, é notório que as melhores empresas são aquelas que conseguem gerar lucro e ao mesmo tempo um impacto positivo na sociedade, revelando como falsa a dicotomia entre lucro e pessoas pois, as empresas com maior sucesso são aquelas que são movidas por um propósito, que entendem claramente a sua razão de ser e o papel que podem desempenhar na Sociedade.

 

E porque somos pequenos pontos de uma imensa rede de energia positiva que tem o potencial de mudança, a aposta em programas de voluntariado corporativo, em parcerias para impacto e na capacitação revelam-se formas de excelência para atingir estes objetivos uma vez que estão estreitamente ligados às mais altas orientações das empresas, quer ao nível da sustentabilidade, do cumprimento dos critérios ESG, quer ao nível da reputação e relacionamento com os stakeholders, bem como com a agenda dos Objetivos de Desenvolvimento Global, permitindo envolver todas as partes interessadas e incorporar nas nossas ações quotidianas valores e comportamentos que aumentem o nosso impacto positivo na sociedade. 

 


 

Nota biográfica

Marta Bastos dos Santos nasceu em Lisboa em 1985. Licenciada em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa (2003-2008), com uma Pós-Graduação em Direito das Sociedades Abertas e do Mercado (Universidade Católica Portuguesa, 2014) e uma Pós-Graduação em Direito da Economia e do Investimento Social (Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, 2017). 

Iniciou a sua atividade profissional em 2008 na EDP – Energias de Portugal, S.A, onde trabalhou como advogada na Secretaria Geral e Assessoria Jurídica até dezembro de 2021, com especial incidência em Direito Societário e Corporate Governance, Compliance e Fundações. Durante este período também participou em sessões de acolhimento de novos colaboradores, bem como em várias formações desenvolvidas pela empresa, em particular Liderança, Comunicação Eficaz, Inteligência Emocional, Criatividade Aplicada e Estratégia. 

Habituada a dinamizar diversas ações de voluntariado a título pessoal, sempre participou em inúmeras iniciativas de Voluntariado do Grupo EDP desde o início do seu Programa, tento integrado equipas de Gestão da Campanha de Natal, equipas de trabalho e participado enquanto júri de programas de parceiros. 

Desde janeiro de 2022 que integra o Social Impact Coordination Office enquanto coordenadora do Programa de Voluntariado do Grupo EDP, sendo representante da EDP nos órgãos sociais do GRACE – Empresas Responsáveis, Just a Change e Aprender a Empreender – Associação de Jovens Empreendedores de Portugal (Junior Achievement Portugal).

AnteriorCoordenador de Comunicação
SeguinteDESTAQUE | SEMANA EUROPEIA DO DESPORTO 2022 – IPDJ

Artigos Relacionados

  • packshotfinal_2
    CAIS e BAR OGILVY desafiam portugueses
a aumentar a percentagem de sucesso de quem mais precisa através do IRS SOLIDÁRIO
  • rc_2024
    Convocatória para Assembleia Geral Ordinária da CAIS

Deixe o seu comentário Cancel Reply

(will not be shared)

Categorias

Categorias

Assembleias e Reuniões Aventurarte CAIS Recicla Campanhas Empregabilidade ENVOLVA-SE Eventos Futebol de Rua Newsletter Novidades Prémios Recrutamento Reflex Revista Testemunhos

Arquivo

  • Abril 2025 (2)
  • Março 2025 (4)
  • Fevereiro 2025 (1)
  • Janeiro 2025 (7)
  • Dezembro 2024 (6)
  • Novembro 2024 (2)
  • Outubro 2024 (5)
  • Setembro 2024 (2)
  • Agosto 2024 (3)
  • Julho 2024 (5)
  • Junho 2024 (3)
  • Maio 2024 (2)
  • Abril 2024 (6)
  • Fevereiro 2024 (6)
  • Janeiro 2024 (2)
  • Novembro 2023 (3)
  • Outubro 2023 (4)
  • Setembro 2023 (5)
  • Agosto 2023 (1)
  • Julho 2023 (5)
  • Junho 2023 (3)
  • Maio 2023 (6)
  • Abril 2023 (5)
  • Março 2023 (5)
  • Fevereiro 2023 (5)
  • Janeiro 2023 (2)
  • Dezembro 2022 (5)
  • Novembro 2022 (4)
  • Outubro 2022 (4)
  • Setembro 2022 (6)
  • Julho 2022 (7)
  • Junho 2022 (8)
  • Maio 2022 (6)
  • Abril 2022 (5)
  • Março 2022 (5)
  • Fevereiro 2022 (3)
  • Janeiro 2022 (5)
  • Dezembro 2021 (4)
  • Novembro 2021 (4)
  • Outubro 2021 (7)
  • Setembro 2021 (5)
  • Agosto 2021 (5)
  • Julho 2021 (10)
  • Junho 2021 (8)
  • Maio 2021 (6)
  • Abril 2021 (3)
  • Março 2021 (4)
  • Fevereiro 2021 (5)
  • Janeiro 2021 (6)
  • Dezembro 2020 (4)
  • Novembro 2020 (7)
  • Outubro 2020 (5)
  • Setembro 2020 (6)
  • Julho 2020 (8)
  • Junho 2020 (5)
  • Maio 2020 (9)
  • Abril 2020 (6)
  • Março 2020 (8)
  • Fevereiro 2020 (7)
  • Janeiro 2020 (8)
  • Dezembro 2019 (2)
  • Novembro 2019 (2)
  • Outubro 2019 (6)
  • Setembro 2019 (5)
  • Abril 2019 (3)
  • Março 2019 (6)
  • Fevereiro 2019 (3)
  • Janeiro 2019 (3)
  • Dezembro 2018 (6)
  • Novembro 2018 (9)
  • Maio 2018 (1)
  • Setembro 2017 (1)
  • Maio 2017 (1)
  • Abril 2017 (1)
  • Março 2017 (3)

SOBRE NÓS

A CAIS tem como missão contribuir
para a melhoria global das condições
de vida de pessoas sem casa/lar, social
e economicamente vulneráveis.

SOBRE NÓS

A CAIS tem como missão contribuir
para o melhoramento global das condições
de vida de pessoas sem casa/lar, social
e economicamente vulneráveis.

 

SIGA-NOS

              

CENTRO CAIS LISBOA

Rua do Vale Formoso de Cima, 49 - 55
1950 - 265 Lisboa
Tlf: 21 836 9000 | Fax: 21 836 9019
(Custo da chamada não incluído)
Email: cais@cais.pt

Subscreva a Newsletter CAIS

CENTRO CAIS PORTO

Rua da Ribeira Negra 55
4050-321 Porto
Tlf: 22 207 1320 | Fax: 22 207 1327
(Custo da chamada não incluído)
Email: cais@cais.pt

Mapa do Site

Veja aqui o mapa do site.

© 2025 Associação CAIS. Todos os direitos reservados. Política de privacidade. Temos livro de reclamações online.

Usamos cookies no nosso site no intuito de lhe proporcionarmos uma experiência mais relevante, memorizando as suas preferências e padrões de visita. Ao clicar em “Aceitar”, concorda com a utilização de TODOS os cookies.
Definições de CookiesACEITAR
Gerir consentimento

Visão geral de privacidade

Este site usa cookies para melhorar a sua experiência de navegação. Destes, os cookies que são classificados como necessários são armazenados no seu browser de internet, pois são essenciais para o funcionamento das funcionalidades básicas do site. Também usamos cookies de terceiros que nos ajudam a analisar e entender como você usa este site. Esses cookies serão armazenados no seu browser de internet apenas com o seu consentimento. Você também tem a opção de cancelar estes cookies, mas a sua desativação pode afetar sua experiência de navegação.
Necessários
Sempre activado
Os cookies necessários são absolutamente essenciais para o funcionamento adequado do site. Esta categoria inclui apenas cookies que garantem funcionalidades básicas e recursos de segurança do site. Estes cookies não armazenam nenhuma informação pessoal.
Não-essenciais
Quaisquer cookies que possam não ser particularmente necessários para o funcionamento do site e que sejam usados ​​especificamente para recolher dados pessoais do visitante por meio de análises, anúncios e outros conteúdos incorporados são denominados cookies não necessários. É obrigatório obter o consentimento do visitante antes de executar estes cookies no site.
GUARDAR E ACEITAR
RSS
Facebook
fb-share-icon
Zona 1: Praça de Benfica – Igreja de Benfica – JF Benfica – Pingo Doce (Estrada de Benfica)
Zona 2: Amoreiras CC – JF Campolide
Local de Venda

Local 1: Centro Comercial da Portela (2º-4º: 9h-18h) | Local 2: Avenida da Igreja – Alvalade (5º-sáb: 9h-18h)

Local de Venda

Local: H.Sto Antonio e
Júlio Dinis
(Seg a sab, 10h-12h | 14h-16h)

Local de Venda

Local: Rua Mártires da Liberdade
(Seg a sab, 10h-12h | 14h-16h)

Local de Venda

Local: FNAC – Rua Santa Catarina
(Seg a sab, 10h-12h | 14h-16h)

Local de Venda

Local 1: Maia, Matosinhos
(Seg a sex, 10h-16h)

Local 2: Povoa de Varzin
(Sex a sab 10h-16h)

Local de Venda

Local : Cedofeita (Seg a sab, 10h-12h | 14h-16h

Local 1: Praça Mouzinho de Albuquerque

(Seg a qua, 10h-16h)

Local 2: Av. da Boavista

(Quinta a sex, 10h-16h)

Local 1: Cemitério Prado Repouso, Rua Passos Manuel

(Seg a sex, 10h-12h | 14h-16h)

Local 2: Igreja do Marquês

(Sáb a dom)

Local 1: Rua da Cedofeita, Rua das Oliveiras, Praça Carlos Alberto | Porto

(Seg a sex, 9h-14h30)

Local 2: Rua Sta. Catarina

(Sáb a dom, 9h-14h)

Local 1: Av. da República, V.N.Gaia

(Seg a sex, 10h-12h | 14h-16h)

Local 2: Seminário do Cristo Rei | Igreja de Rei e Mosteiro da Serra do Pilar

(Sáb a dom – Hora da Missa)

Zona 1: Av. Roma – CC Roma – Rotunda de Alvalade (Sab, dom, feriados, 8h-15):

Zona 2: Av. Madame Curie – Estação 7 Rios – Centro Comercial Fonte Nova (Seg a Sext 8h-15h);

Av Dr. Álvares Cabral – Jardim Estrela/Basílica (2ª a Domingo, 10h – 21h)
Paço de Arcos – Av. Sr. Jesus dos Navegantes. (2ª a Domingo, 10h – 21h)

Rua António Gonçalves | Alto de S.João (9h às 19h)

Estação Alcântara (segunda a sexta 7h-18h)
Graça – S. Vicente de Fora (feira da ladra) (sábados – 8h00 – 18h00)

Praça José Queirós – Entreposto 

(2ª feira a domingo, 08h00 – 17h00)

SuperCor Restelo-Rua dos Jerónimos | Rua de Belém 

(3ªfeira a Domingo, das 8h00-19h00)

Campo Pequeno (2ª feira a Domingo, 8h – 19h)

Largo do Rato (2ª feira a domingo, 9h às 21h )

Praça de Espanha | Hotel Corinthia Av Columbano Bordalo Pinheiro

(2ª a sábado, 10h-13h e 14h-18h)

José Barros foi criado em Campo de Ourique e, posteriormente, em Odivelas. Inicialmente foi pintor na construção civil e, mais tarde, distribuiu listas telefónicas das páginas amarelas.

Começou a vender a Revista com 49 anos, porque não tinha um trabalho certo. “A Revista ajudou-me a cuidar da Sónia e da Ana – minhas filhas – e a pagar as despesas”

Aeroporto – saída para Encarnação
(2ª a 6ª feira das 8h às 19h)
Av. Mov. Forças Armadas
(fins de semana das 8h às 19h)
Av. Marechal Gomes da Costa–Rua Vale Formoso Cima  
(2ª , 4ª e Sábados, das 8:00 – 17:30 )
Estrada Circunvalação–Prior Velho 
(3ª, 5ª , 6ª , das 8:00 -17:30)

Rua Engº. Canto Resende | Av António Aguiar (frente El Corte Ingles)

(2ªfeira a Sábado, 10h-17h)

Vítor Freitas é natural do Funchal (Madeira), veio para Lisboa com apenas 7 anos de idade, acompanhado pela mãe e pelas irmãs, e foi estudar para um colégio no Areeiro.

Tem formação em serralharia e em ajudante de cozinha. Foi voluntário no Banco Alimentar, durante três anos. Vende a Revista CAIS há quase oito anos.

Samuel Diarra nasceu no Ségou, em Mali. Aqui, foi professor de História, Francês e Geografia.

Depois de passar por Angola e Marrocos, chega a Portugal em 1988. Trabalhou na construção civil durante 12 anos, no Porto. Mais tarde, veio para Lisboa e começou a vender a Revista CAIS. “A Revista ajuda-me nas despesas.”

José Barros foi criado em Campo de Ourique e, posteriormente, em Odivelas. Inicialmente foi pintor na construção civil e, mais tarde, distribuiu listas telefónicas das páginas amarelas.

Começou a vender a Revista com 49 anos, porque não tinha um trabalho certo. “A Revista ajudou-me a cuidar da Sónia e da Ana – minhas filhas – e a pagar as despesas”

João Marques é natural de Ovar, tem duas filhas e um neto.

Foi ladrilhador desde os 14 anos, em Lisboa. Devido a um problema de coração teve de ser operado, deixou de conseguir trabalhar e foi assim que chegou até à Associação CAIS, para pedir ajuda!

Vende a Revista há um ano, “ajuda-me muito”, diz o João.

Elena Lacatusu nasceu na Roménia. Veio para Portugal, com 35 anos, juntamente com a irmã e com o sobrinho, o seu “filho do coração”.

Conheceu a CAIS através da AMI de Olaias e já vende a Revista há 21 anos.

“Se não fosse a Revista não sei como seria, os meus compradores são quem mais me ajuda. Obrigada!”

“Na vida não se gasta dinheiro. Gasta-se tempo. E se gastares demasiado tempo a fazer dinheiro, ficas sem tempo”.

Alex Popscu nasceu em Fasi, na Roménia. Frequentou a licenciatura em Geoquímica, mas quase sempre trabalhou em cozinha, ainda assim, ficou em situação de sem-abrigo.

Aos 19 anos foi para a Holanda trabalhar e, posteriormente, viajou por toda a Europa. Está em Portugal desde 2020.

Através da Revista CAIS conhece e fala com pessoas, organiza e gere o seu tempo e dinheiro.

António Pia nasceu em Nossa Senhora de Machede, em Évora. Trabalhou num escritório até fazer 24 anos de casa, casou-se e foi viver para o Brasil.

Depois do término do casamento, voltou para Portugal onde teve 1 filho, Marco Filipe, que acabou por falecer com apenas 14 anos.

A sua vida foi uma aventura e sente que se perdeu em alguns momentos, no entanto, nunca deixou de trabalhar!

Depois de conhecer a CAIS, começou a vender a Revista, “Um projeto que me tem ajudado muito.”, diz.

Carlos Almeida é natural de Lamego, mas veio para Lisboa com apenas 2 anos de idade. Sempre viveu com a mãe e nunca foi à escola porque o pai não deixava.

Começou a trabalhar com 12 anos na construção civil e ganhava 7 escudos por dia. Posteriormente, trabalhou nas Páginas Amarelas no Porto e com 29 anos começou a vender a Revista CAIS, que sempre o ajudou com as contas lá de casa.