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Maio 19, 2020  |  Por Inês Braizinha In Novidades

Mensagem de Aniversário CAIS

Destaque notícias

ESTAMOS TODOS DE PARABÉNS!

Depois de, no ano passado, termos comemorado com todos, e com muita alegria e iniciativas diversas, os nossos 25 anos de vida, festejamos este ano o nosso aniversário [20 de maio] num ambiente bem diferente e bem mais difícil. São tempos de extraordinária exigência para todos, particularmente para aqueles que têm maiores dificuldades, mas juntos vamos vencer!

Neste dia de aniversário queremos dar os nossos PARABÉNS a todos! Porque todos têm sido GRANDES na sua solidariedade para com quem mais precisa e porque todos têm sabido bem, através do seu comportamento e atitudes, salvaguardar a sua saúde e bem-estar e a de todos os outros!

Parabéns aos nossos utentes que não desistem e que continuam, todos os dias e apesar de tudo, a lutar por uma vida melhor; aos nossos voluntários que mesmo nesta fase mais particular, continuam connosco na procura de novas respostas e ferramentas que nos permitam ajudar quem mais precisa; aos nossos mecenas, particulares e empresariais, que se mantiveram firmes, apesar das situações difíceis de cada um, no apoio essencial a estas pessoas em situação mais vulnerável; aos nossos associados, mesmo aqueles que estavam um pouco mais afastados nestes últimos tempos, e que vieram de forma pronta e generosa dizer “presente!” dando um apoio que não podemos esquecer; e a todos os Diretores Convidados da Revista CAIS que, de forma muito particular e generosa, se envolvem nesta causa, assegurando que esta Revista é um produto único e irrepetível que tanto orgulha quem todos os meses a vende na Rua. E por último [e porque os últimos são os primeiros], às nossas equipas, em Lisboa e no Porto, que em nome daqueles com quem estão sempre ao longo de todo o ano, se souberam reinventar para, apesar das necessidades de proteção individual, do distanciamento social e do confinamento, manterem sempre a sua disponibilidade, usando todos os canais disponíveis para continuar o seu trabalho de apoio e de aconselhamento.

Nesta situação tão difícil para todo o País e para o Mundo, não tivemos qualquer hesitação na tomada de medidas que foram essenciais para o cumprimento da situação de Emergência Nacional. Adiámos as nossas atividades de capacitação e empregabilidade, mantendo uma equipa de emergência nos Centros de Lisboa e Porto, presencialmente ou por telefone, para que todos os nossos utentes continuassem a ser acompanhados, mantendo ainda os apoios indispensáveis á sua subsistência, nomeadamente o apoio alimentar com serviço de refeições e reforço dos cabazes de alimentos.

Pela primeira vez em 25 anos, com muita tristeza, mas com a certeza de que estávamos a proteger os nossos vendedores, suspendemos as vendas da Revista CAIS nas ruas. A edição de abril/maio continua acessível a todos online, e ao nosso pedido para que todos os que a lessem pudessem fazer um donativo, tivemos uma resposta absolutamente extraordinária que nos tem permitido assegurar o rendimento, durante estes dois meses a todos os vendedores.

Agora, com a nova fase decorrente da situação de calamidade e com a retoma gradual das atividades, sabemos bem que teremos novos desafios pela frente. Com o apoio que tivemos de todos nesta fase, estamos ainda mais fortes e mais determinados para o desenvolvimento de novas respostas sociais que ajudem quem mais precisa. Cumprindo todas as normas de proteção individual e de grupo, respeitando escrupulosamente as orientações quer do Governo quer das autoridades de saúde, retomamos gradualmente as nossas atividades e iniciativas e a Revista CAIS regressa à sua venda na Rua já a partir do dia 1 de junho. Os nossos utentes e os nossos vendedores da Revista vão continuar a precisar de todos!

Aproveitamos para relembrar que a entrega do IRS que decorre ainda, pode representar um apoio muito importante ao trabalho que desenvolvemos, através da consignação de 0,5% do seu IRS sem quaisquer custos!

Estamos conscientes de que este é um período muito difícil para todos e que todos seremos poucos para responder a um problema com uma dimensão mundial, que ultrapassa fronteiras e que nos desafia, mais do que nunca, a sermos cidadãos e cidadãs ativas por sociedades e comunidades mais justas, mais inclusivas e mais solidárias.

E sim… onde TODOS CONTAM!

Muitos parabéns a todos!

Conceição Cordeiro, Diretora Executiva da Associação CAIS

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Rua António Gonçalves | Alto de S.João (9h às 19h)

Estação Alcântara (segunda a sexta 7h-18h)
Graça – S. Vicente de Fora (feira da ladra) (sábados – 8h00 – 18h00)

Praça José Queirós – Entreposto 

(2ª feira a domingo, 08h00 – 17h00)

SuperCor Restelo-Rua dos Jerónimos | Rua de Belém 

(3ªfeira a Domingo, das 8h00-19h00)

Campo Pequeno (2ª feira a Domingo, 8h – 19h)

Largo do Rato (2ª feira a domingo, 9h às 21h )

Praça de Espanha | Hotel Corinthia Av Columbano Bordalo Pinheiro

(2ª a sábado, 10h-13h e 14h-18h)

José Barros foi criado em Campo de Ourique e, posteriormente, em Odivelas. Inicialmente foi pintor na construção civil e, mais tarde, distribuiu listas telefónicas das páginas amarelas.

Começou a vender a Revista com 49 anos, porque não tinha um trabalho certo. “A Revista ajudou-me a cuidar da Sónia e da Ana – minhas filhas – e a pagar as despesas”

Aeroporto – saída para Encarnação
(2ª a 6ª feira das 8h às 19h)
Av. Mov. Forças Armadas
(fins de semana das 8h às 19h)
Av. Marechal Gomes da Costa–Rua Vale Formoso Cima  
(2ª , 4ª e Sábados, das 8:00 – 17:30 )
Estrada Circunvalação–Prior Velho 
(3ª, 5ª , 6ª , das 8:00 -17:30)

Rua Engº. Canto Resende | Av António Aguiar (frente El Corte Ingles)

(2ªfeira a Sábado, 10h-17h)

Vítor Freitas é natural do Funchal (Madeira), veio para Lisboa com apenas 7 anos de idade, acompanhado pela mãe e pelas irmãs, e foi estudar para um colégio no Areeiro.

Tem formação em serralharia e em ajudante de cozinha. Foi voluntário no Banco Alimentar, durante três anos. Vende a Revista CAIS há quase oito anos.

Samuel Diarra nasceu no Ségou, em Mali. Aqui, foi professor de História, Francês e Geografia.

Depois de passar por Angola e Marrocos, chega a Portugal em 1988. Trabalhou na construção civil durante 12 anos, no Porto. Mais tarde, veio para Lisboa e começou a vender a Revista CAIS. “A Revista ajuda-me nas despesas.”

José Barros foi criado em Campo de Ourique e, posteriormente, em Odivelas. Inicialmente foi pintor na construção civil e, mais tarde, distribuiu listas telefónicas das páginas amarelas.

Começou a vender a Revista com 49 anos, porque não tinha um trabalho certo. “A Revista ajudou-me a cuidar da Sónia e da Ana – minhas filhas – e a pagar as despesas”

João Marques é natural de Ovar, tem duas filhas e um neto.

Foi ladrilhador desde os 14 anos, em Lisboa. Devido a um problema de coração teve de ser operado, deixou de conseguir trabalhar e foi assim que chegou até à Associação CAIS, para pedir ajuda!

Vende a Revista há um ano, “ajuda-me muito”, diz o João.

Elena Lacatusu nasceu na Roménia. Veio para Portugal, com 35 anos, juntamente com a irmã e com o sobrinho, o seu “filho do coração”.

Conheceu a CAIS através da AMI de Olaias e já vende a Revista há 21 anos.

“Se não fosse a Revista não sei como seria, os meus compradores são quem mais me ajuda. Obrigada!”

“Na vida não se gasta dinheiro. Gasta-se tempo. E se gastares demasiado tempo a fazer dinheiro, ficas sem tempo”.

Alex Popscu nasceu em Fasi, na Roménia. Frequentou a licenciatura em Geoquímica, mas quase sempre trabalhou em cozinha, ainda assim, ficou em situação de sem-abrigo.

Aos 19 anos foi para a Holanda trabalhar e, posteriormente, viajou por toda a Europa. Está em Portugal desde 2020.

Através da Revista CAIS conhece e fala com pessoas, organiza e gere o seu tempo e dinheiro.

António Pia nasceu em Nossa Senhora de Machede, em Évora. Trabalhou num escritório até fazer 24 anos de casa, casou-se e foi viver para o Brasil.

Depois do término do casamento, voltou para Portugal onde teve 1 filho, Marco Filipe, que acabou por falecer com apenas 14 anos.

A sua vida foi uma aventura e sente que se perdeu em alguns momentos, no entanto, nunca deixou de trabalhar!

Depois de conhecer a CAIS, começou a vender a Revista, “Um projeto que me tem ajudado muito.”, diz.

Carlos Almeida é natural de Lamego, mas veio para Lisboa com apenas 2 anos de idade. Sempre viveu com a mãe e nunca foi à escola porque o pai não deixava.

Começou a trabalhar com 12 anos na construção civil e ganhava 7 escudos por dia. Posteriormente, trabalhou nas Páginas Amarelas no Porto e com 29 anos começou a vender a Revista CAIS, que sempre o ajudou com as contas lá de casa.