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Outubro 16, 2019  |  Por Inês Braizinha In Novidades

Erradicar a Pobreza – Compromisso onde todos contam

mensagem da cais para o dia internacional para a erradicacao da pobreza

Mensagem da CAIS – Dia Internacional para a Erradicação da Pobreza

Em 1993, a ONU estabeleceu o dia 17 de outubro como o “Dia Internacional para a Erradicação da Pobreza”. Desde então, a necessidade simbólica de o assinalar, infelizmente, continua. Sabemos que o caminho percorrido tem sido pautado por algumas vitórias, mas ainda há muito por fazer. Só no continente europeu são mais de 113 milhões de pessoas em risco de pobreza, sob as suas múltiplas formas. Em Portugal, cerca de 2 milhões.

Em 2015, os 193 Estados-membros da ONU estabeleceram 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável a ser cumpridos até 2030, que surgiram depois da reflexão sobre os 8 Objetivos de Desenvolvimento do Milénio (2000-2015). O primeiro objetivo continua o mesmo: erradicar a pobreza. Até 2030, comprometemo-nos, assim, a erradicar a pobreza extrema em todos os lugares.

Neste momento, parece uma meta impossível de alcançar, mas não será se assumirmos que este é um compromisso de todos.

25 anos pela Erradicação da Pobreza

A CAIS assinala este ano o seu 25º Aniversário. Há 25 anos, provavelmente inspirada pela efeméride da ONU, foi criada para lutar pela erradicação da pobreza. A Revista, então o seu projeto mais icónico, figurou-se como um instrumento essencial para a capacitação de muitas pessoas, mas também, como forma de sensibilização para as múltiplas formas de pobreza que figuravam no país.

Hoje, 25 anos volvidos, a CAIS tem desenvolvido um trabalho ativo em diversas áreas, transformando vidas muito para além da revista. Assistimos a mudanças socioeconómicas relevantes no país, atravessámos uma crise financeira da qual tão cedo não nos esqueceremos, levando-nos a refletir com precaução sobre o futuro.

É necessário um compromisso político sério, com medidas estruturais e transversais a várias áreas. A criação de emprego não basta, quando este não se revela suficiente para fazer face às despesas que as pessoas enfrentam diariamente. Os salários têm de refletir as necessidades reais das pessoas. E esta preocupação tem de ser acompanhada por uma aposta real nos Direitos Sociais, onde a educação de qualidade para todos, o acesso à habitação digna e a cuidados de saúde e outros direitos fundamentais são prioridade.

É um compromisso que todos devemos assumir.

Na CAIS temos feito um esforço para reinventarmos as respostas que damos a uma população com características cada vez mais heterogéneas. Os projetos que desenvolvemos na área da capacitação focam-se, mais do que nas competências técnicas, na valorização pessoal e social e na promoção de uma cidadania ativa, adaptando-se a um mercado de trabalho onde já não basta apenas “saber fazer”.

Para este trabalho contamos, desde o primeiro dia, com as empresas, redes e parceiros que querem fazer parte da solução. Esta colaboração tem sido essencial para que consigamos cumprir os nossos objetivos e os das pessoas que acompanhamos.

Hoje, queremos, por isso, renovar o compromisso que assumimos há 25 anos. Continuar a lutar pela erradicação da pobreza e contribuir para uma mudança concreta. Pela construção de uma sociedade onde todos contam. E sabemos que não estamos sozinhos.

Obrigado a todos os que assumiram connosco este compromisso!

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SuperCor Restelo-Rua dos Jerónimos | Rua de Belém 

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Campo Pequeno (2ª feira a Domingo, 8h – 19h)

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(Sábado, Domingo, Feriados, das 8h-15h)
Av. Madame Curie | Estação 7 Rios | Centro Comercial Fonte Nova 
(Segunda a Sexta Feira, das 8h-15h)

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(2ª a sábado, 10h-13h e 14h-18h)

José Barros foi criado em Campo de Ourique e, posteriormente, em Odivelas. Inicialmente foi pintor na construção civil e, mais tarde, distribuiu listas telefónicas das páginas amarelas.

Começou a vender a Revista com 49 anos, porque não tinha um trabalho certo. “A Revista ajudou-me a cuidar da Sónia e da Ana – minhas filhas – e a pagar as despesas”

Aeroporto – saída para Encarnação
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Av Dr. Álvares Cabral – Jardim Estrela/Basílica (2ª a Domingo, 10h – 21h)
Jardim Belém/estação Barcos/CP (2ª a Domingo, 10h – 21h)

Vítor Freitas é natural do Funchal (Madeira), veio para Lisboa com apenas 7 anos de idade, acompanhado pela mãe e pelas irmãs, e foi estudar para um colégio no Areeiro.

Tem formação em serralharia e em ajudante de cozinha. Foi voluntário no Banco Alimentar, durante três anos. Vende a Revista CAIS há quase oito anos.

Samuel Diarra nasceu no Ségou, em Mali. Aqui, foi professor de História, Francês e Geografia.

Depois de passar por Angola e Marrocos, chega a Portugal em 1988. Trabalhou na construção civil durante 12 anos, no Porto. Mais tarde, veio para Lisboa e começou a vender a Revista CAIS. “A Revista ajuda-me nas despesas.”

José Barros foi criado em Campo de Ourique e, posteriormente, em Odivelas. Inicialmente foi pintor na construção civil e, mais tarde, distribuiu listas telefónicas das páginas amarelas.

Começou a vender a Revista com 49 anos, porque não tinha um trabalho certo. “A Revista ajudou-me a cuidar da Sónia e da Ana – minhas filhas – e a pagar as despesas”

João Marques é natural de Ovar, tem duas filhas e um neto.

Foi ladrilhador desde os 14 anos, em Lisboa. Devido a um problema de coração teve de ser operado, deixou de conseguir trabalhar e foi assim que chegou até à Associação CAIS, para pedir ajuda!

Vende a Revista há um ano, “ajuda-me muito”, diz o João.

Elena Lacatusu nasceu na Roménia. Veio para Portugal, com 35 anos, juntamente com a irmã e com o sobrinho, o seu “filho do coração”.

Conheceu a CAIS através da AMI de Olaias e já vende a Revista há 21 anos.

“Se não fosse a Revista não sei como seria, os meus compradores são quem mais me ajuda. Obrigada!”

“Na vida não se gasta dinheiro. Gasta-se tempo. E se gastares demasiado tempo a fazer dinheiro, ficas sem tempo”.

Alex Popscu nasceu em Fasi, na Roménia. Frequentou a licenciatura em Geoquímica, mas quase sempre trabalhou em cozinha, ainda assim, ficou em situação de sem-abrigo.

Aos 19 anos foi para a Holanda trabalhar e, posteriormente, viajou por toda a Europa. Está em Portugal desde 2020.

Através da Revista CAIS conhece e fala com pessoas, organiza e gere o seu tempo e dinheiro.

António Pia nasceu em Nossa Senhora de Machede, em Évora. Trabalhou num escritório até fazer 24 anos de casa, casou-se e foi viver para o Brasil.

Depois do término do casamento, voltou para Portugal onde teve 1 filho, Marco Filipe, que acabou por falecer com apenas 14 anos.

A sua vida foi uma aventura e sente que se perdeu em alguns momentos, no entanto, nunca deixou de trabalhar!

Depois de conhecer a CAIS, começou a vender a Revista, “Um projeto que me tem ajudado muito.”, diz.

Carlos Almeida é natural de Lamego, mas veio para Lisboa com apenas 2 anos de idade. Sempre viveu com a mãe e nunca foi à escola porque o pai não deixava.

Começou a trabalhar com 12 anos na construção civil e ganhava 7 escudos por dia. Posteriormente, trabalhou nas Páginas Amarelas no Porto e com 29 anos começou a vender a Revista CAIS, que sempre o ajudou com as contas lá de casa.