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Maio 10, 2022  |  Por Ana Monteiro In Empregabilidade, Newsletter, Novidades, Recrutamento

Criar emprego, mudar vidas

Sem nome (1200 × 1200 px) (Cartaz) (Post para Instagram) (2)

Quando em 2021 a bp atualizou a Estratégia de Sustentabilidade para passar a integrar cinco novos objetivos associados à promoção da melhoria de vida das pessoas, colocámos por escrito um compromisso que assumíamos há vários anos: acrescentar valor às comunidades que nos são próximas e onde nos inserimos.

Garantir uma maior equidade é uma prioridade da bp e que nos move em todas as geografias onde estamos presentes, designadamente em Portugal. Isto implica que, local e globalmente, estamos empenhados e dedicados em questões de igualdade de oportunidades e de inclusão, incentivando à mudança para um mercado de trabalho mais justo que apoie o desenvolvimento económico e social da sociedade como um todo. Por isso, levamos esta preocupação da organização também para os nossos parceiros, para que juntos possamos fazer mais e melhor. À promoção de uma maior diversidade na nossa força de trabalho e à garantia de mais inclusão, alia-se o combate a problemas estruturais e desigualdades económicas.

Apesar desta recente atualização, a criação de oportunidades de melhoria para todos os que contactam com a bp é uma missão que assumimos diariamente e que está implícita nas nossas políticas de Responsabilidade Social, traduzidas em iniciativas de ação social. Um desses exemplos é precisamente o Projeto Abrigo, da Associação CAIS, uma iniciativa que visa melhorar as condições de vida de pessoas que vivem em contexto social e económico desfavorecido, contribuindo para a sua integração no mercado de trabalho.


Há quase duas décadas que a bp apoia este projeto, através do financiamento de iniciativas de capacitação e empregabilidade – os Percursos PLAY! – os quais visam diminuir o número de pessoas em situação de vulnerabilidade social, capacitando-os e potenciando as suas competências transversais para uma verdadeira inserção no mercado de trabalho e aí permaneçam com bons níveis de desempenho e produtividade. Este é um trabalho fulcral para a concretização de qualquer objetivo que vise combater as desigualdades e dar uma resposta real a esta franja da população mais fragilizada.

Segundo o estudo “Pobreza em Portugal – Trajetos e Quotidianos”, da Fundação Francisco Manuel dos Santos com coordenação do professor e investigador Fernando Diogo, o desemprego é, a par da doença e do divórcio, uma das principais causas de pobreza no nosso país. É, por isso, um problema que urge colmatar através das ferramentas que cada empresa tem ao seu dispor. No nosso caso, foi detetada uma oportunidade na rede de postos de abastecimento da bp em Portugal, com necessidades a nível de Recursos Humanos muito diversas e que podem ser respondidas com a inclusão de beneficiários da CAIS. A partir daí fomos construindo um programa que permite dar-lhes as competências necessárias para exercerem a sua função da mesma forma que qualquer outro colaborador, com a vantagem de saber exatamente o impacto que estamos a ter para mudar a vida de alguém.

É com este tipo de projetos que acreditamos estar em condições para continuar a promover a equidade junto das nossas comunidades, enquanto colmatamos um tema estrutural para o país – o desemprego – e para o qual o trabalho da CAIS tem sido essencial ao longo dos anos. A nossa ambição é dar continuidade a este projeto numa ótica colaborativa que procuramos implementar nos nossos vários eixos de atuação.

Os percursos PLAY! da bp Portugal incluem 3 semanas de formação nos Centros CAIS de Lisboa ou do Porto, seguida de 2 semanas de estágio num posto de abastecimento bp, além de apoio de mentoria.

 


Nota Biográfica

Licenciada em Administração de Empresas, casada, com dois filhos, Sílvia Barata conta com três décadas na bp.  Ao longo dos anos assumiu diversas funções na área financeira da bp Portugal, ocupando, desde 2000, cargos de dimensão ibérica, como Finance Manager, Head of Control, Credit & Treasury Manager e Pricing Manager para os dois países. Em 2018, Sílvia foi nomeada European Assets Portfolio Manager, cargo que desempenhou até julho de 2021.

Sílvia Barata é, desde Agosto de 2021, Presidente do Conselho de Administração da bp Portugal, cargo que acumula com a função de Diretora das Operações de Retalho, à frente de uma rede com mais de 500 estações de serviço.

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Graça – S. Vicente de Fora (feira da ladra) (sábados – 8h00 – 18h00)

Praça José Queirós – Entreposto 

(2ª feira a domingo, 08h00 – 17h00)

SuperCor Restelo-Rua dos Jerónimos | Rua de Belém 

(3ªfeira a Domingo, das 8h00-19h00)

Campo Pequeno (2ª feira a Domingo, 8h – 19h)

Largo do Rato (2ª feira a domingo, 9h às 21h )

Praça de Espanha | Hotel Corinthia Av Columbano Bordalo Pinheiro

(2ª a sábado, 10h-13h e 14h-18h)

José Barros foi criado em Campo de Ourique e, posteriormente, em Odivelas. Inicialmente foi pintor na construção civil e, mais tarde, distribuiu listas telefónicas das páginas amarelas.

Começou a vender a Revista com 49 anos, porque não tinha um trabalho certo. “A Revista ajudou-me a cuidar da Sónia e da Ana – minhas filhas – e a pagar as despesas”

Aeroporto – saída para Encarnação
(2ª a 6ª feira das 8h às 19h)
Av. Mov. Forças Armadas
(fins de semana das 8h às 19h)
Av. Marechal Gomes da Costa–Rua Vale Formoso Cima  
(2ª , 4ª e Sábados, das 8:00 – 17:30 )
Estrada Circunvalação–Prior Velho 
(3ª, 5ª , 6ª , das 8:00 -17:30)

Rua Engº. Canto Resende | Av António Aguiar (frente El Corte Ingles)

(2ªfeira a Sábado, 10h-17h)

Vítor Freitas é natural do Funchal (Madeira), veio para Lisboa com apenas 7 anos de idade, acompanhado pela mãe e pelas irmãs, e foi estudar para um colégio no Areeiro.

Tem formação em serralharia e em ajudante de cozinha. Foi voluntário no Banco Alimentar, durante três anos. Vende a Revista CAIS há quase oito anos.

Samuel Diarra nasceu no Ségou, em Mali. Aqui, foi professor de História, Francês e Geografia.

Depois de passar por Angola e Marrocos, chega a Portugal em 1988. Trabalhou na construção civil durante 12 anos, no Porto. Mais tarde, veio para Lisboa e começou a vender a Revista CAIS. “A Revista ajuda-me nas despesas.”

José Barros foi criado em Campo de Ourique e, posteriormente, em Odivelas. Inicialmente foi pintor na construção civil e, mais tarde, distribuiu listas telefónicas das páginas amarelas.

Começou a vender a Revista com 49 anos, porque não tinha um trabalho certo. “A Revista ajudou-me a cuidar da Sónia e da Ana – minhas filhas – e a pagar as despesas”

João Marques é natural de Ovar, tem duas filhas e um neto.

Foi ladrilhador desde os 14 anos, em Lisboa. Devido a um problema de coração teve de ser operado, deixou de conseguir trabalhar e foi assim que chegou até à Associação CAIS, para pedir ajuda!

Vende a Revista há um ano, “ajuda-me muito”, diz o João.

Elena Lacatusu nasceu na Roménia. Veio para Portugal, com 35 anos, juntamente com a irmã e com o sobrinho, o seu “filho do coração”.

Conheceu a CAIS através da AMI de Olaias e já vende a Revista há 21 anos.

“Se não fosse a Revista não sei como seria, os meus compradores são quem mais me ajuda. Obrigada!”

“Na vida não se gasta dinheiro. Gasta-se tempo. E se gastares demasiado tempo a fazer dinheiro, ficas sem tempo”.

Alex Popscu nasceu em Fasi, na Roménia. Frequentou a licenciatura em Geoquímica, mas quase sempre trabalhou em cozinha, ainda assim, ficou em situação de sem-abrigo.

Aos 19 anos foi para a Holanda trabalhar e, posteriormente, viajou por toda a Europa. Está em Portugal desde 2020.

Através da Revista CAIS conhece e fala com pessoas, organiza e gere o seu tempo e dinheiro.

António Pia nasceu em Nossa Senhora de Machede, em Évora. Trabalhou num escritório até fazer 24 anos de casa, casou-se e foi viver para o Brasil.

Depois do término do casamento, voltou para Portugal onde teve 1 filho, Marco Filipe, que acabou por falecer com apenas 14 anos.

A sua vida foi uma aventura e sente que se perdeu em alguns momentos, no entanto, nunca deixou de trabalhar!

Depois de conhecer a CAIS, começou a vender a Revista, “Um projeto que me tem ajudado muito.”, diz.

Carlos Almeida é natural de Lamego, mas veio para Lisboa com apenas 2 anos de idade. Sempre viveu com a mãe e nunca foi à escola porque o pai não deixava.

Começou a trabalhar com 12 anos na construção civil e ganhava 7 escudos por dia. Posteriormente, trabalhou nas Páginas Amarelas no Porto e com 29 anos começou a vender a Revista CAIS, que sempre o ajudou com as contas lá de casa.