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Março 7, 2021  |  Por Eloísa Silva In Campanhas, Newsletter

Campanha CAIS Dia Internacional da Mulher

Design sem nome (3)
Os direitos das mulheres fizeram um progresso significativo nas últimas décadas, abriram um caminho cuja direção parece ser o da abolição de leis discriminatórias de género. Neste sentido, questiona-se: porque é que ainda se celebra este dia? Para responder a esta questão, importa recuar ao passado.

O Dia Internacional da Mulher começou por estar associado aos movimentos trabalhistas da Europa e da América do Norte, no século XIX. Foi celebrado, pela primeira vez, nos Estados Unidos, a 28 de fevereiro de 1909, em honra da greve dos trabalhadores têxteis nova-iorquinos, em 1908. No entanto, o movimento das mulheres ganhou protagonismo e globalizou-se e este dia é atualmente celebrado em quase todo o mundo, a 8 de março.
Apesar de todas as conquistas relativas aos direitos das mulheres nos últimos anos, nenhum país atingiu ainda a igualdade plena entre homens e mulheres. Segundo a ONU Mulheres (UN Women):
“(…) atualmente, as mulheres continuam a ganhar menos 23% que os homens. Mais graves, ainda, são os números relativos à violência sexual contra as mulheres: 1 em cada 3 mulheres já sofreu algum tipo de violência física ou sexual; e mais de 200 milhões de mulheres e raparigas foram vítimas da mutilação genital. É ainda preocupante apercebermo-nos de que, todos os anos, 12 milhões de raparigas são forçadas a casar-se antes dos 18 anos — o que significa 23 raparigas por minuto, uma a cada 3 segundos. E, apesar desta parecer uma prática arcaica, de acordo com a UNICEF, o Brasil, um país do mundo lusófono, tem o 4.º maior número de noivas menores do mundo, contabilizando 3.034.000 raparigas. Em Moçambique, o número, apesar de menor (649.000), equivale à 9.ª taxa mais alta de casamentos forçados com crianças a nível mundial.”
Tendo em conta a realidade portuguesa, mesmo que distante em alguns aspetos do acima citado, ainda estamos longe de alcançar justiça social, no que concerne à igualdade de género.
“Apesar das mulheres serem iguais aos homens perante a lei portuguesa, as estatísticas mostram que, em 2017, as mulheres receberam menos 14,8%, que os homens. E, em termos de violência, os números não são muito animadores: em 2019, um total de 28 mulheres (num universo de 35, quando contabilizando crianças e homens) morreram em contexto de violência doméstica – uma média de 2 mulheres por mês.”
Nem que seja apenas por estas evidências, continua a ser pertinente e necessária a celebração do Dia Internacional da Mulher, dia que oficializou a necessidade de se tratar os homens e as mulheres de forma igual.
A Associação CAIS decidiu celebrar este dia através da voz das mulheres que pertencem ao nosso quotidiano. No fundo, quisemos amplificar a voz das mulheres que contribuem todos os dias para a missão da CAIS. Quisemos dar-lhes visibilidade e agradecer-lhes toda a dedicação e o trabalho desenvolvido. Para cumprirmos este propósito, construímos uma pequena campanha com testemunhos de mecenas, colaboradoras, voluntárias, formadoras e utentes da Associação CAIS, que serão partilhados nas redes sociais da CAIS ao longo do mês de março.
Muito obrigada a todas! Na Associação CAIS, TODAS contam!
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Rua António Gonçalves | Alto de S.João (9h às 19h)

Estação Alcântara (segunda a sexta 7h-18h)
Graça – S. Vicente de Fora (feira da ladra) (sábados – 8h00 – 18h00)

Praça José Queirós – Entreposto 

(2ª feira a domingo, 08h00 – 17h00)

SuperCor Restelo-Rua dos Jerónimos | Rua de Belém 

(3ªfeira a Domingo, das 8h00-19h00)

Campo Pequeno (2ª feira a Domingo, 8h – 19h)

Largo do Rato (2ª feira a domingo, 9h às 21h )

Praça de Espanha | Hotel Corinthia Av Columbano Bordalo Pinheiro

(2ª a sábado, 10h-13h e 14h-18h)

José Barros foi criado em Campo de Ourique e, posteriormente, em Odivelas. Inicialmente foi pintor na construção civil e, mais tarde, distribuiu listas telefónicas das páginas amarelas.

Começou a vender a Revista com 49 anos, porque não tinha um trabalho certo. “A Revista ajudou-me a cuidar da Sónia e da Ana – minhas filhas – e a pagar as despesas”

Aeroporto – saída para Encarnação
(2ª a 6ª feira das 8h às 19h)
Av. Mov. Forças Armadas
(fins de semana das 8h às 19h)
Av. Marechal Gomes da Costa–Rua Vale Formoso Cima  
(2ª , 4ª e Sábados, das 8:00 – 17:30 )
Estrada Circunvalação–Prior Velho 
(3ª, 5ª , 6ª , das 8:00 -17:30)

Rua Engº. Canto Resende | Av António Aguiar (frente El Corte Ingles)

(2ªfeira a Sábado, 10h-17h)

Vítor Freitas é natural do Funchal (Madeira), veio para Lisboa com apenas 7 anos de idade, acompanhado pela mãe e pelas irmãs, e foi estudar para um colégio no Areeiro.

Tem formação em serralharia e em ajudante de cozinha. Foi voluntário no Banco Alimentar, durante três anos. Vende a Revista CAIS há quase oito anos.

Samuel Diarra nasceu no Ségou, em Mali. Aqui, foi professor de História, Francês e Geografia.

Depois de passar por Angola e Marrocos, chega a Portugal em 1988. Trabalhou na construção civil durante 12 anos, no Porto. Mais tarde, veio para Lisboa e começou a vender a Revista CAIS. “A Revista ajuda-me nas despesas.”

José Barros foi criado em Campo de Ourique e, posteriormente, em Odivelas. Inicialmente foi pintor na construção civil e, mais tarde, distribuiu listas telefónicas das páginas amarelas.

Começou a vender a Revista com 49 anos, porque não tinha um trabalho certo. “A Revista ajudou-me a cuidar da Sónia e da Ana – minhas filhas – e a pagar as despesas”

João Marques é natural de Ovar, tem duas filhas e um neto.

Foi ladrilhador desde os 14 anos, em Lisboa. Devido a um problema de coração teve de ser operado, deixou de conseguir trabalhar e foi assim que chegou até à Associação CAIS, para pedir ajuda!

Vende a Revista há um ano, “ajuda-me muito”, diz o João.

Elena Lacatusu nasceu na Roménia. Veio para Portugal, com 35 anos, juntamente com a irmã e com o sobrinho, o seu “filho do coração”.

Conheceu a CAIS através da AMI de Olaias e já vende a Revista há 21 anos.

“Se não fosse a Revista não sei como seria, os meus compradores são quem mais me ajuda. Obrigada!”

“Na vida não se gasta dinheiro. Gasta-se tempo. E se gastares demasiado tempo a fazer dinheiro, ficas sem tempo”.

Alex Popscu nasceu em Fasi, na Roménia. Frequentou a licenciatura em Geoquímica, mas quase sempre trabalhou em cozinha, ainda assim, ficou em situação de sem-abrigo.

Aos 19 anos foi para a Holanda trabalhar e, posteriormente, viajou por toda a Europa. Está em Portugal desde 2020.

Através da Revista CAIS conhece e fala com pessoas, organiza e gere o seu tempo e dinheiro.

António Pia nasceu em Nossa Senhora de Machede, em Évora. Trabalhou num escritório até fazer 24 anos de casa, casou-se e foi viver para o Brasil.

Depois do término do casamento, voltou para Portugal onde teve 1 filho, Marco Filipe, que acabou por falecer com apenas 14 anos.

A sua vida foi uma aventura e sente que se perdeu em alguns momentos, no entanto, nunca deixou de trabalhar!

Depois de conhecer a CAIS, começou a vender a Revista, “Um projeto que me tem ajudado muito.”, diz.

Carlos Almeida é natural de Lamego, mas veio para Lisboa com apenas 2 anos de idade. Sempre viveu com a mãe e nunca foi à escola porque o pai não deixava.

Começou a trabalhar com 12 anos na construção civil e ganhava 7 escudos por dia. Posteriormente, trabalhou nas Páginas Amarelas no Porto e com 29 anos começou a vender a Revista CAIS, que sempre o ajudou com as contas lá de casa.