Este ano foi atípico, mas conseguimos manter quase todas as atividades a funcionar. O centro de Lisboa não fechou, no entanto, devido à equipa ser mais reduzida no Porto, tivemos de fechar este centro durante o período mais crítico no início da pandemia.
Conseguimos readaptar algumas atividades de desenvolvimento pessoal e social, em Lisboa, para o formato digital, mas nem sempre foi possível, devido às dificuldades que os utentes têm para aceder a estas tecnologias, mas mantivemos o acompanhamento social e o apoio alimentar a todos os nossos utentes.
A venda da Revista CAIS foi suspensa das ruas durante o final do mês de março e durante os meses de abril e maio. Foi uma decisão muito difícil, um período complicado, e tivemos de pedir a ajuda de quem acompanha o trabalho da CAIS para assegurar o rendimento dos vendedores e conseguimos!
Até 30 de novembro, a CAIS recebeu pedidos de ajuda de 259 pessoas (179 em Lisboa e 29 no Porto); já conseguimos um total de 29 integrações no mercado de trabalho; e cerca de 30 vendedores continuam no ativo. Reparámos que, em comparação com o ano passado, recebemos mais pedidos de ajuda durante os meses de maio, junho e julho, o que pode ser de facto já um reflexo dos efeitos da pandemia.
Muito obrigado a todos os que acompanham e ajudam a tornar real e eficaz o trabalho da Associação CAIS!