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Junho 8, 2022  |  Por Ana Monteiro In Newsletter, Novidades, Revista, Testemunhos

As Mães e os Pais da AMPLOS

Lentamente, os quadradinhos no ecrã do computador vão-se acendendo.


Os pais e as mães mostram-se, alguns e algumas com a desenvoltura de quem já conhece este ritual, outros e outras com o olhar expectante da criança recém-nascida que encara a luz pela primeira vez.
Desde o início da pandemia que as reuniões de pais e mães passaram para o mundo virtual, substituíram-se abraços por sorrisos, lenços de papel por palavras.
Filhos e filhas, apesar da sua ausência, estão sempre presentes, é por eles e elas que estes pais e mães se encontram, e abrem os seus corações a pessoas estranhas que parecem perceber tão bem a sua linguagem.
Esta linguagem (que vem diretamente do coração) tem lágrimas, culpas e dores, mas também sorrisos, luta e amor.
Amor Incondicional – poderia ser o lema da Amplos (e é).
O desconhecido é sempre um campo minado, e a tendência é resistir, tentar afastar o que não entendemos, fechar os olhos na esperança vã que desapareça.
Mas eis que ali estão, filhos e filhas que não preenchem as nossas expectativas, e que nos obrigam a ver o mundo com outros olhos.

Filhos e filhas não sabem, mas são como pérolas de conhecimento para os seus pais e mães, abrem-lhes mundos desconhecidos, tornando-os/as mais conscientes das desigualdades que os/as rodeiam, fazendo-os/as parar, escutar e olhar esta sociedade tão frenética, impiedosa para tudo o que é diferente.


Então, pais e mães crescem.
E orgulham-se destes filhos e destas filhas.
E lutam ao seu lado.
Carregam as suas bandeiras, celebram as suas cores (e são tantas), e reivindicam o reconhecimento dos seus corpos.
E nunca mais poderão encarar o mundo com a leveza do passado.
Sabem que este seu comprometimento com a defesa dos Direitos Humanos poderá ajudar a salvar vidas, e que essas vidas podem ser as das pessoas que mais amam. 
Mas lutam, também, por filhos e filhas que caminham sós, intervindo social e politicamente para que ninguém seja deixado/a para trás.
Como foi Gisberta.

 


                                                  Nota autobiográfica

Isabel Rodrigues, 48 anos.
Mãe Amplos desde 2016.
Assistente de direção da AMPLOS.
Mãe de um filho Trans de 22 anos, o que a impulsionou a abraçar a causa LGBTI+.

Defensora dos Direitos Humanos. 

 


 

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José Barros foi criado em Campo de Ourique e, posteriormente, em Odivelas. Inicialmente foi pintor na construção civil e, mais tarde, distribuiu listas telefónicas das páginas amarelas.

Começou a vender a Revista com 49 anos, porque não tinha um trabalho certo. “A Revista ajudou-me a cuidar da Sónia e da Ana – minhas filhas – e a pagar as despesas”

Aeroporto – saída para Encarnação
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Jardim Belém/estação Barcos/CP (2ª a Domingo, 10h – 21h)

Vítor Freitas é natural do Funchal (Madeira), veio para Lisboa com apenas 7 anos de idade, acompanhado pela mãe e pelas irmãs, e foi estudar para um colégio no Areeiro.

Tem formação em serralharia e em ajudante de cozinha. Foi voluntário no Banco Alimentar, durante três anos. Vende a Revista CAIS há quase oito anos.

Samuel Diarra nasceu no Ségou, em Mali. Aqui, foi professor de História, Francês e Geografia.

Depois de passar por Angola e Marrocos, chega a Portugal em 1988. Trabalhou na construção civil durante 12 anos, no Porto. Mais tarde, veio para Lisboa e começou a vender a Revista CAIS. “A Revista ajuda-me nas despesas.”

José Barros foi criado em Campo de Ourique e, posteriormente, em Odivelas. Inicialmente foi pintor na construção civil e, mais tarde, distribuiu listas telefónicas das páginas amarelas.

Começou a vender a Revista com 49 anos, porque não tinha um trabalho certo. “A Revista ajudou-me a cuidar da Sónia e da Ana – minhas filhas – e a pagar as despesas”

João Marques é natural de Ovar, tem duas filhas e um neto.

Foi ladrilhador desde os 14 anos, em Lisboa. Devido a um problema de coração teve de ser operado, deixou de conseguir trabalhar e foi assim que chegou até à Associação CAIS, para pedir ajuda!

Vende a Revista há um ano, “ajuda-me muito”, diz o João.

Elena Lacatusu nasceu na Roménia. Veio para Portugal, com 35 anos, juntamente com a irmã e com o sobrinho, o seu “filho do coração”.

Conheceu a CAIS através da AMI de Olaias e já vende a Revista há 21 anos.

“Se não fosse a Revista não sei como seria, os meus compradores são quem mais me ajuda. Obrigada!”

“Na vida não se gasta dinheiro. Gasta-se tempo. E se gastares demasiado tempo a fazer dinheiro, ficas sem tempo”.

Alex Popscu nasceu em Fasi, na Roménia. Frequentou a licenciatura em Geoquímica, mas quase sempre trabalhou em cozinha, ainda assim, ficou em situação de sem-abrigo.

Aos 19 anos foi para a Holanda trabalhar e, posteriormente, viajou por toda a Europa. Está em Portugal desde 2020.

Através da Revista CAIS conhece e fala com pessoas, organiza e gere o seu tempo e dinheiro.

António Pia nasceu em Nossa Senhora de Machede, em Évora. Trabalhou num escritório até fazer 24 anos de casa, casou-se e foi viver para o Brasil.

Depois do término do casamento, voltou para Portugal onde teve 1 filho, Marco Filipe, que acabou por falecer com apenas 14 anos.

A sua vida foi uma aventura e sente que se perdeu em alguns momentos, no entanto, nunca deixou de trabalhar!

Depois de conhecer a CAIS, começou a vender a Revista, “Um projeto que me tem ajudado muito.”, diz.

Carlos Almeida é natural de Lamego, mas veio para Lisboa com apenas 2 anos de idade. Sempre viveu com a mãe e nunca foi à escola porque o pai não deixava.

Começou a trabalhar com 12 anos na construção civil e ganhava 7 escudos por dia. Posteriormente, trabalhou nas Páginas Amarelas no Porto e com 29 anos começou a vender a Revista CAIS, que sempre o ajudou com as contas lá de casa.